Pesquisa da Fecomércio aponta otimismo de comerciantes do Rio para os próximos meses

A instituição aponta o avanço da vacinação como motivo principal para que o setor acredite na melhora econômica para os próximos meses

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Foto: Reprodução

De acordo com uma pesquisa realizada pela Fecomércio RJ, feita entre 02/07 a 06/07, os empresários do comércio estão otimistas com a melhora da economia. A instituição aponta o avanço da vacinação como motivo principal para que o setor acredite na melhora econômica para os próximos meses.

As expectativas dos empresários para os próximos três meses, 86% afirmam que esperam que a situação de seus negócios melhore ou melhore muito. Em julho, este percentual era de 76,7%, portanto, 9 em cada 10 comerciantes estão confiantes na evolução de seu estabelecimento. Já 8,2% dos entrevistados afirmam que a situação deve continuar igual, 5,9% creem em uma piora ou piora acentuada. Em junho esse índice foi de 8,9% e em maio 11,5%.

Para 45,6% dos empresários, o principal fator que limita o seu negócio é a demanda insuficiente, contra 52,7% em junho. Já 47% acreditam ser as restrições financeiras e em junho este índice foi de 45,3%. No entanto, 13,5% aponta que o fator seja a falta de espaço e/ou equipamentos como maior impeditivo, contra 10,7% na última pesquisa. A falta de mão de obra é apontada por 9,3%, no mês passado o percentual foi de 9,7%.

A pesquisa constatou também que para 24,9% dos entrevistados a situação de seus negócios melhorou ou melhorou muito nos últimos três meses, maior percentual do que em junho, quando o índice foi 20,5% e em e maio 11,7%. Para 46,3% dos empresários, houve piora ou muita piora, no mês anterior eram 57,1% – uma redução de 11 pontos percentuais, em maio eram 71,1%. Já 28,8% acreditam que a situação do seu empreendimento permaneceu igual, em junho foram 22,4%.

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Especificamente em relação as demandas de bens e serviços 60,9% os empresários dizem que diminuiu ou diminuiu muito a demanda pelos serviços e bens de suas empresas de 60,9% para 48,7% em julho e 30,7% acreditam que a demanda se manteve igual. Em abril, esse percentual era de 15,5% e para 20,6%, houve um aumento ou grande aumento, no mês anterior eram 19,4%.

Em relação as expectativas para as demandas no próximo trimestre, 62,2% esperam que ocorra aumento, antes esse percentual era de 57,3%. No entanto, 28% acreditam em estabilização, igualmente ao índice apurado em junho. Já para 9,7%, deve acontecer uma diminuição ou diminuição acentuada na busca por produtos e serviços de suas empresas, na pesquisa anterior eram 14,7%.

A pesquisa ainda apurou os índices sobre a manutenção dos empregos. Neste caso, 19,8% dos entrevistados afirmaram que o quadro diminuiu bastante em contrapartida aos 26% do mês de junho. Já para 26,5% acreditam alguma forma o quadro de funcionários diminuiu, no levantamento anterior eram 23,3%. Outros 49,8% acham que o número de empregados foi estabilizado, em junho este índice era de 44,6%. Somente 3,9% disseram que houve algum tipo de aumento das contratações, contra os 6,1% apurados em junho.

De acordo com a Fecomércio, 59,1% das pessoas afirmam que acreditam manter o número de colaboradores pelos próximos três meses. O percentual de empresários que devem demitir caiu de 21,3% para 14%. Outros 26,8% de empresários apontaram que acreditam no aumento do quadro de funcionários nos próximos meses. Em junho esse percentual era 24,3%.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!
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