A Petrobras já iniciou a produção de petróleo no pré-sal da Bacia de Campos e planeja realizar novos estudos exploratórios para aumentar a produção na região. A confirmação foi dada por representantes da Unidade de Negócios da Petrobras na Bacia de Campos (UN-BC) durante uma reunião na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) Norte Fluminense.
O encontro, que também marcou a reunião mensal do Conselho Empresarial do Norte Fluminense, contou com a presença de autoridades públicas, líderes empresariais e sindicatos. Na ocasião, a Petrobras foi homenageada pela Firjan e pela Firjan SENAI, em comemoração aos 50 anos da descoberta da Bacia de Campos. Durante a cerimônia, foi entregue uma miniatura de uma plataforma, produzida no FabLab da Firjan SENAI, como símbolo da importância histórica da bacia para o desenvolvimento da indústria petrolífera na região.
Francisco Roberto de Siqueira, presidente da Firjan Norte Fluminense, destacou a relevância das operações da Petrobras para o crescimento econômico e social da região. “A instalação das operações da Petrobras na região representa não apenas um avanço significativo na exploração e produção de petróleo, mas também um impulso crucial para o desenvolvimento econômico e social. A produção em novos poços do pré-sal, se confirmada, será um novo marco que se soma a uma série de projetos de energias renováveis na região“, afirmou.
Bruno Pereira, gerente de Serviços Especiais da Petrobras na UN-BC, informou que a companhia está investindo para prolongar a operação de algumas plataformas até 2050. Ele também ressaltou que o futuro da Bacia de Campos pode ser ainda mais promissor com a possível descoberta de novas áreas de pré-sal. “Já temos um poço produzindo na camada do pré-sal na Bacia de Campos. A atual campanha de exploração será crucial para determinar o potencial de desenvolvimento, e isso pode trazer excelentes notícias em breve“, declarou.
Geraldo Barros de Miranda, gerente Operacional da UN-BC, destacou a importância do mercado de descomissionamento, que envolve a retirada de plataformas antigas e seu desmantelamento sustentável. Segundo Miranda, este processo movimentará cerca de US$ 8 bilhões apenas nas unidades da Bacia de Campos, representando 70% do volume nacional. Ele enfatizou que a Bacia de Campos, pioneira na exploração de águas profundas, está agora liderando também no descomissionamento, com 23 unidades programadas para desativação até 2028, e outras 40 a partir daquele ano.
Durante o evento, Thiago Valejo, gerente de Projetos de Petróleo, Gás, Energias e Naval da Firjan, apresentou as iniciativas da federação nos setores de petróleo, gás natural, energias e indústria naval. Ele também divulgou a mais recente edição do Anuário de Petróleo da Firjan e anunciou futuros projetos, como um caderno de petroquímica e fertilizantes, que será lançado até o final do ano, destacando a importância dessas áreas para o desenvolvimento da região Norte Fluminense.
O evento contou com a presença de representantes do governo do estado e de diversas entidades, incluindo AIC, CDL, Crea, ACIC, Inea, ACIM Macaé e Sindicato Rural. Os representantes da Petrobras também visitaram as instalações da Firjan SENAI Campos, incluindo salas de aula e laboratórios, como parte das atividades do encontro.
O Rio é o maior produtor disparado de petróleo do Bostil e ficar com uma mixaria desses lucros bilionários!
Como é que é?
Cadê políticos Fluminenses lutando para que o Rio fique com a maior parte desses lucros?!
Petróleo e mais petróleo. O Brasil é cheio de riquezas em contraste com pobreza do seu povo.
Mas o Bostil é quem fica com a maior parte dos lucros do petróleo e gás Fluminense. Especialmente São Paulo que abocanha a maior parte desses lucros.
Quem não vê os lucros desses bilhões do petróleo e gás do Rio é o próprio Rio e a população Fluminense.