Planos de saúde podem ser proibidos de limitar consultas médicas para pessoas com deficiência

Projeto tem autoria dos deputados Gustavo Schmidt, Rodrigo Amorim e da deputada Tia Ju

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Foto: Reprodução/watplast

Foi aprovado em segunda discussão pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) o Projeto de Lei 4.249/21, de autoria dos deputados Gustavo Schmidt e Rodrigo Amorim, ambos do PSL, e da deputada Tia Ju (Rep), que determina que os planos de saúde sejam proibidos de limitar o número de sessões de tratamentos médicos para pessoas com deficiência. A medida segue para sanção ou veto do governador Cláudio Castro.

De acordo com o projeto, os planos não poderão estabelecer número fixo de consultas e sessões de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicoterapia. A norma valerá para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), deficiências física, intelectual, mental, auditiva ou visual e pessoas com altas habilidades (superdotação).

O projeto prevê uma multa de até R$ 74,1 mil (20 mil UFIR-RJ), que deve ser revertida para o Fundo do Conselho Estadual para a Política de Integração da Pessoa com Deficiência (CEPDE).

Na justificativa do texto, os deputados afirmam que os planos de saúde seguem impondo limites sem fundamento ao número de sessões terapêuticas prestadas por esses profissionais, colocando o consumidor em uma exagerada desvantagem.

Também assinam o texto como coautores os deputados Francine Motta (MDB), Bebeto (Pode), Martha Rocha (PDT), Coronel Salema (PSD) e Subtenente Bernardo (Pode)

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