A Polícia Civil já confirmou que a mensagem ameaçadora recebida pela vereadora Benny Briolly, do PSOL-Niterói, não partiu, como chegou a ser divulgado, do email corporativo do deputado estadual Rodrigo Amorim. A mensagem havia, supostamente, chegado ao email da vereadora uma semana depois que Amorim, em discussão com a deputada Renata Souza, do PSOL, se referiu a Benny como “aberração” e “belzebu”.
A investigação do email foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) – na sexta-feira o deputado foi até a Cidade da Polícia para entregar ao delegado uma autorização por escrito para quebra de sigilo de todos seus dados.
- “Quase ao mesmo tempo, enquanto eu entregava autorização para a quebra do meu siglo, a vereadora esteve na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) e se recusou a abrir o email para os investigadores da DRCI. Acho que aí fica bem claro quem quer esclarecer as coisas ou quem quer fazer falsa imputação de crimes”, disse o deputado, que pretende processar Benny e o PSOL pela acusação que se comprovou falsa.
- “É estranho que o e-mail enviado em 24 de maio só fosse denunciado um mês depois. Agora, ele impede acesso dos investigadores e ainda diz que vai contratar uma ‘perícia particular’”, acrescenta.
- O deputado pedirá à delegacia que seja investigado quem é o real autor do texto enviado para a vereadora.
- “Há vários crimes a serem investigados: o email em si, contendo crime de racismo, de injúria e de ameaça, e a falsificação, que me imputou um crime de forma falsa e caluniosa”, conclui Amorim.
PSOLixo! Sempre agitando, contestando, enfrentando e dando trabalho. O mundo deles pra ficar ruim tem que melhorar…e muito.
Processo nele, quero dizer, nela.
PSOL, como sempre, credibilidade zero. Não percebem que ao fazerem denúncias não fundamentadas acabam afastando o povo das próprias causas que advogam?! Antes de fazer a denúncia espalhafatosamente, deveriam ter se assegurado de que o material era quente. Depois, reclamam de “fake news”.
É o mesmo modus operandi do vereador Renato Freitas (PT) de Curitiba.