Polícia Civil fecha fábrica que adulterava azeite em Maricá

Segundo os agentes policiais, o azeite era retirado da garrafa, misturado a óleo de soja, depois novamente engarrafado e vendido aos clientes

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Azeite adulterado é apreendido em Maricá, na Região dos Lagos, por por policiais da 82ª DP (Maricá) / Divulgação: Polícia Civil - RJ

Uma operação policial deflagrada pela 82ª DP (Maricá) interditou, nesta terça-feira (23/08), uma fábrica clandestina destinada a adulteração de azeites importados. Segundo os agentes, o azeite era retirado da garrafa, misturado a óleo de soja, depois novamente engarrafado e vendido aos clientes.

A fábrica de falsificação de azeite funcionava em Itaipuaçu, no município de Maricá, na Região dos Lagos, desde julho de 2021. Após a apreensão do produto, a adulteração foi comprovada através da realização de uma perícia técnica.

Nos tanques do estabelecimento eram misturados 4 mil litros de óleo de soja para cada mil litros de azeite, o que gerava uma margem de lucro de 400%, segundo as autoridades policiais.

Os donos da fábrica podem ser indiciados por crimes contra a economia popular e relação de consumo, e contra a propriedade industrial. A pena prevista para esses crimes pode ultrapassar os 5 anos de prisão

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