Polícia prende mais de 20 suspeitos em operação contra lava-jatos clandestinos na Zona Norte

De acordo com os agentes, o tráfico de drogas da regiões explora os lava-jatos para aumentar a arrecadação

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(Foto: Divulgação)

Agentes da 21ª DP (Bonsucesso) deflagraram, nesta terça-feira (30/11), a Operação Limpidus – limpeza em latim – contra lava-jatos clandestinos localizados entre os bairros Bonsucesso e Benfica, na Zona Norte. Conhecida como “Faixa de Gaza”, a região e a rua onde os estabelecimentos estão instalados irregularmente é dominada e explorada por uma das maiores organizações criminosas de traficantes do estado do Rio de Janeiro.Ao todo, 26 suspeitos foram presos durante a ação.

A operação contou com o apoio da Polícia Militar e concessionárias de energia e de água. Segundo as investigações, os lava-jatos funcionam sem autorização dos órgãos públicos competentes e prejudicam a circulação de veículos, já que uma das faixas da via é ocupada. Para a prática da atividade, os responsáveis pelos estabelecimentos clandestinos furtam energia elétrica e água e cometem crimes ambientais. Além disso, utilizam cones de sinalização, em sua maioria furtados de empresas e órgãos da prefeitura. 

De acordo com os agentes, o tráfico de drogas explora os lava-jatos para aumentar a arrecadação. Os responsáveis pelos estabelecimentos devem pagar R$ 30,00 por dia aos traficantes. Além disso, indivíduos que se intitulam “donos do ponto” também cobram uma taxa para a prática da atividade.

Agentes da 21ª DP (Bonsucesso) deflagraram, nesta terça-feira (30/11), a Operação Limpidus – limpeza em latim – contra lava-jatos clandestinos localizados entre os bairros Bonsucesso e Benfica, na Zona Norte. Conhecida como “Faixa de Gaza”, a região e a rua onde os estabelecimentos estão instalados irregularmente é dominada e explorada por uma das maiores organizações criminosas de traficantes do estado do Rio de Janeiro. Cinco pessoas foram presas por cumprimento de mandado de prisão e 18 foram encaminhadas para a unidade.

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A ação contou com o apoio da Polícia Militar e concessionárias de energia e de água. Segundo as investigações, os lava-jatos funcionam sem autorização dos órgãos públicos competentes e prejudicam a circulação de veículos, já que uma das faixas da via é ocupada. Para a prática da atividade, os responsáveis pelos estabelecimentos clandestinos furtam energia elétrica e água e cometem crimes ambientais. Além disso, utilizam cones de sinalização, em sua maioria furtados de empresas e órgãos da prefeitura. 

De acordo com os agentes, o tráfico de drogas explora os lava-jatos para aumentar a arrecadação. Os responsáveis pelos estabelecimentos devem pagar R$ 30,00 por dia aos traficantes. Além disso, indivíduos que se intitulam “donos do ponto” também cobram uma taxa para a prática da atividade.

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