Policiais podem orientar professores e alunos durante operações

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O governador Wilson Witzel quer colocar policiais dentro de escolas durante as operações policiais, é o que informa O Globo. Policiais treinados orientariam os alunos e professores como proceder durante as incursões. Eles também serviriam para dar clama.

A decisão de Witzel é uma resposta a ocorridos recentes nas operações da PM e da Polícia Civil. E, na opinião deste, acertadíssima, as operações policiais não podem parar e policiais treinados podem dar mais paz ao cidadão que é obrigado a conviver com a criminalidade.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Uma vez mais a tônica da política de governo (e da opinião esdrúxula da página) é o enfrentamento!!!
    Dessa vez, o discurso utilizado é que agentes policiais poderiam exercer o papel beligerante (escolhido pelos governo) paripasso ao de orientação a grupos (docentes e alunos) na área de conflito escolhida a fim de não serem interrompidas as práticas de incursão, segundo eles, necessárias para erradicar (vulneráveis) pessoas associadas às organizações criminosas (e não corrompidas por fatores complexos – econômico, social etc.).
    Vemos nisso uma política mais do mesmo. De enfrentamento, e não pacificação.
    E ainda acham que sob orientação de agentes policiais em plena operação traria mais calma… Que pensamento torno, enganoso! A visão de um policial (ou criminoso) portando arma (ainda mais de grosso calibre) não traz calma alguma!
    Aprendam com o Japão, onde a Polícia é proibida ostentar arma em público. No país, tanto o porte e a posse de arma e munição, inclusive, é crime e pode resultar em prisão perpétua (dependendo do calibre) – o que levou até a Siracusa (máfia japonesa) a se ajustar preferindo armas leves.
    Se uma Política de tolerância zero, com penas altíssimas, a qualquer arma de fogo e munição fosse adotada no Brasil, certamente reduziria e muito a criminalidade violenta e o número de vítimas.

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