Prédio da Caixa Econômica do Centro será vendido

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Foto: Reprodução internet

O edifício localizado na Almirante Barroso é um dos imóveis que Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, pretende vender. É o que informa Ancelmo Gois, em O Globo.

O arranha-céu de 22 andares foi projetado por Paulo C. Mourão, J.A. Tiedemann e Ney F. Gonçalves e foi inaugurado há exatos 50 anos para ser a sede do banco estatal. A sede mudaria para a Região do Porto do Rio, até porque, como bem notou o Diário do Porto, a CEF é uma das principais interessadas na valorização da área, onde investiu R$ 3,5 bilhões do FGTS na compra dos Cepacs, títulos que permitem a construção de grandes edifícios na área.

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Foto: Reprodução Internet

Em abril Guimarães já tinha dito que no Porto Maravilha a CEF tinha 2 modernos prédios vazios, enquanto no atual prédio não caberiam todos funcionários.

Para o diretor da Sergio Castro Imóveis, Claudio Castro, o momento escolhido por Guimarães para a venda é errado e defende que vire um edifício residencial

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“O momento escolhido para venda deste ativo é um momento em que os imóveis corporativos estão absolutamente em baixa, com vacância na área beirando os 40%, e com todo o mercado do Centro se virando para construir imóveis residenciais na área. Sem sombra de dúvida o que não pode haver é um imóvel daquele tamanho e representatividade desocupado e abandonado. A absorção do imóvel, caso a ideia de um eventual comprador seja o mercado corporativo, será provavelmente muito lenta e gradual. Já se a decisão for pela moradia no Centro, há lista de espera e um imóvel de tamanho tão avantajado, e muito próximo ao metrô, tem muita vocação residencial”.

ERRATA: A Caixa Econômica Federal informou que o prédio pertence a um fundo de investimento imobiliário administrado pelo BTG Pactual Serviços Financeiros.

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6 COMENTÁRIOS

  1. Eu trabalhei 8 meses em um prédio da Caixa Econômica na Av. Rio Branco em 1979 fazendo o serviço de ar condicionado. Mas não parece ser esse aí não? O que trabalhei não era de esquina, ficava um pouquinho mais a frente. Se bem que não vi o final da obra nem reboque por fora tinha sido feito ainda. Não sei se essa área mais baixa fazia parte do prédio. O elevador que usávamos era aquele externo de obra, que levava material para os andares. Lembro que a construção estava toda cercada de Madeirit não tinha muita ideia de localização. Mas lembro que do alto do prédio eu via o Teatro Municipal e o prédio novo da Petrobras que para época era uma arquitetura futurística. Mas foram 8 meses só alegria aí no Rio. Fiz muitos amigos de Mesquita, Queimados, Nilópolis, Madureira, Nova Iguaçu o pessoal do morro também que trabalhavam na construção. Época que morro era tranquilo e você podia ir visitar os amigos de trabalho. Fique hospedado no Hotel Ferreira Viana na Rua Ferreira Viana próximo onde ficava os campos de futebol do aterro do Flamengo. Deu saudades vendo essa Av. Rio Branco.

  2. colocar o prédio da almirante Barrosos como Residencial não. Agora colocar os 2 prédios que a Caixa tem no Porto Maravilha como Residenciais, seria perfeito, venderia rapidamente e o Banco se beneficiaria em tudo.

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