No último sábado (26/12), o prefeito de Magé, município da Baixada Fluminense, Rafael Tubarão (PPS), protagonizou uma cena polêmica e curiosa. Protestando contra a interdição do aterro sanitário local, o chefe do Poder Executivo da cidade comandou um despejo de lixo, através de um caminhão, na porta do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), situado na Avenida Venezuela, no bairro da Saúde, região central do Rio de Janeiro.
”Passamos o Natal em Magé cheio de lixo na nossa cidade, pois a Prefeitura não pôde recolher o lixo devido à interdição da nossa cédula sanitária, onde eles alegam que transbordou chorume depois de chover 255 milímetros. Eu não sou técnico, e não estou aqui questionando se está certo ou errado, mas sim a covardia que fizeram com o povo de Magé”, disse Tubarão em em um vídeo publicado nas redes sociais.
Apesar da revolta do prefeito em relação à situação, o Inea disse que irá prestar queixa contra ele. Além disso, o instituto se defende e afirma que, embora Tubarão tenha dito que o chorume foi causado pelas chuvas dos últimos dias, ”o tratamento e destinação correta dos resíduos é fundamental para que não haja escoamento do chorume, e essa prática não estava sendo feita pela Prefeitura de Magé”.
Tubarão. Se todos os prefeitos do Brasil tomasse este tipo de decisão, alguma coisa seria resolvida. Mas Magé não pode ficar a mercê de uma decisão politica, se é examanete o que você diz. Se verdade for, tens o meu apoio. Pra cima deles Tubarão e arrole como testemunha so duzentos mil habitantes de Magé.
Não se deve aguardar o INEA prestar queixa. O ato é crime de ação pública – não privada. A Prefeitura do Rio ou quem quer que seja deveria representar contra o ato. E se a autoridade pública tem conhecimento deve por ofício provocar a instauração de procedimento.
Se revolta(??) Resolveu se manifestar assim(??) Esse prefeito é um criminoso(!!!)
Ele ocupa um cargo público.
Deve agir segundo as leis. Não sentimentos pessoais do que entende por certo ou errado…
Tem o Prefeito a Procuradoria do Município, por meio da qual deveria tomar as providências quando contrariado.
Esse Prefeito deveria ter sido preso na hora. E a Prefeitura do Rio de Janeiro tinha a obrigação de multá-lo como pessoa física é ato contínuo processar o Município de Magé por conta de um ato praticado no Rio.