A plataforma de venda de ingressos, Sympla, vai ter de se explicar à Prefeitura do Rio, isso no que depender do prefeito do Rio, Eduardo Paes. A razão é que é pelo Sympla que está se vendendo ingressos para evento no Rio de Janeiro, apesar de proibidos durante a atual fase da pandemia. E não são poucos conforme pode ser visto aqui.
A denúncia foi feita pelo vereador Paulo Pinheiro (PSol), que chamou a atenção para o fato que o Sympla está fazendo a bilhetagem para um evento de música eletrônica que aconteceria este fim de semana no Arpoador
Antes o próprio Paes tinha tido que quem comprasse o ingresso para essa feste teria prejuízo, já que ela não aconteceria, e demandou ação do Secretário de Ordem Pública, Brenno Carnevale, que prometeu ocupação da Guarda Municipal e de outras forças do Poder Público:
Em seu Instagram, Paes foi ainda mais incisivo contra eventos nestes momento na cidade:
Organizar um evento pelo Sympla é fácil
Não é muito difícil organizar um evento pela plataforma Sympla, são apenas 8 passos para que esteja no ar. Veja:
1 – Nome e imagem do evento;
2 – Onde o evento vai acontecer;
3 – Quando o evento vai acontecer;
4 – Ingressos que serão vendidos;
5 – Uma breve Descrição sobre o que trata o evento;
6 – Quem é o Organizador do evento;
7 – Definições de categoria, visibilidade e nomenclatura dos ingressos/inscrições;
8 – Aceite de responsabilidades, termos e política da Sympla.
Entretanto, em seus termos, o Sympla diz que “todos os eventos publicados na plataforma estão sob responsabilidade de seus Organizadores, uma vez que a Sympla não produz tais eventos“. O que promete uma boa briga entre a Prefeitura e se quem divulga os eventos é ou não responsável por eles.
Concordo em gênero, número e grau com o leitor PEDRO PAULO VILARDO DE FREITAS. Para comportamentos irresponsáveis, durante a pandemia, sanções extremas aos corajosos.
A GM do rj estará no Arpoador nesse evento largando a boduna no rabo desdes inresponsáveis. Pra cima deles prefeitura !!!!
Crivella vendeu a praia de Ipanema para uma empresa montar e explorar um gigantesco quiosque que, tal qual os do Leblon servirão ao público das baladas, com música funk -tipo bate estaca- todas a noites e dias inteiros de sábado e domingo. Se a justificativa para rifar as praias fosse “servir aos turistas” os quiosques existentes estariam vazios atualmente, o que não acontece.
Basta ver a área já cercada para ver o abuso desta concessão .
Estou com a Claudia tem muito erro
Por que o Prefeito não se ocupa de fazer o seu trabalho e fiscalizar os alvarás dos quiosques da Lagoa Rodrigo de Freitas???
Pagam aluguel a prefeitura? Ou é um faz me rir para a fiscalização???
Parque dos Patins por exemplo???
Parque Catacumba?…
Sugestão, cada ingresso vendido, um termo de responsabilidade assinado pelo comprador/a, assumindo a responsabilidade sobre o contágio por COVID, dos moradores do seu endereço e a desobrigação de atendimento em hospitais públicos e privados, sem prejuízos das sanções criminais cabíveis, aí eu quero ver a valentia.
Vamos lá prefeito. TMJ…
Os cariocas já conhecem as bravatas desse prefeito. Não vai resolver nada
O Sympla é terceirizado, não tem nada a ver com a história…… pena que os produtores desses eventos continuam impunes
Só quero ver se essas medidas vão ser para tudo, porque os prefeitos costumam ter dois pesos e duas medidas. Vamos aguardar.
Me chama pra revisar os textos! Tem muita coisa errada!