Prefeitura de Duque de Caxias realiza maior programa de desfavelização do país

Projeto de habitação tem o objetivo de oferecer moradias dignas e a garantia do acesso aos serviços públicos essenciais à população; o programa acontece nas comunidades da Vila Ideal e Parque Vila Nova

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Foto: Divulgação

A Prefeitura de Duque de Caxias está realizando o maior programa de desfavelização e urbanização do Brasil, nas comunidades de Parque Vila Nova e Vila Ideal. O trabalho tem o objetivo de oferecer um novo projeto de habitação, com moradias dignas e a garantia do acesso aos serviços públicos essenciais à população.

O secretário Municipal de Urbanismo, Leandro Guimarães, afirma que o trabalho está sendo desenvolvido desde o ano de 2017, em Duque de Caxias. Ainda segundo o gestor da pasta, através do programa de desfavelização da antiga comunidade Teixeira Mendes, no bairro Sarapuí, foram reassentadas 1.245 famílias.

“Foi um projeto de sucesso e agora estamos trazendo para o Parque Vila Nova. Iniciamos há pouco mais de 30 dias o trabalho nesta região, e estamos realizando também o cadastramento de todas as famílias, apresentando quatro propostas de moradia às mesmas. Nessa primeira fase serão atendidas aproximadamente 800 famílias, e nas próximas fases cerca de 3,2 mil, totalizando 4 mil famílias”, disse Guimarães.

Já o secretário de Obras e Defesa Civil, João Carlos Grilo, contou que está realizando a canalização do Canal Cabloco.

“Este canal recebe água de São João de Meriti e passa por dentro destas duas comunidades, desaguando no Pavuna Meriti. Com as fortes chuvas, existe o problema de alagamentos nesta região. No momento, estamos executando o projeto, com o aumento da calha e a canalização dela. Assim, aumentamos a capacidade e criamos uma grande reserva dentro dela para os períodos de cheia, evitando, assim, as grandes enchentes.”

Grilo ainda ressaltou que serão construídas creche, escola, área de lazer e unidade básica de saúde na região. Ele explicou também que o projeto de desfavelização consiste em devolver um bairro novo à população.

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16 COMENTÁRIOS

  1. Vi alguns comentários de pessoas reclamando sobre as indenizações. Muitas pessoas como sempre, querem lucrar em cima do Estado. Um barraco que não custa nem 5 mil em material, e o dono querendo 100 mil de indenização. A maioria, construiu ilegalmente, e está querendo lucrar com isso. Por outro lado, o governo federal e a união tem que dá um jeito logo mês questão da habilitação no país. Praticamente, para onde se olha, pertence a União. Assim também fica difícil não invadir.

  2. Acredita quem quer, infelizmente temos a décadas uma prefeitura corrupta.
    Prefeito e vereadores focam em encher o bolso e fuder com a vida do povo.

    Todo ano de eleição é a mesma coisa, obras para enganar o povo e ganhar votos. Educação e saúde está um verdadeiro caos.

    Sem falar nos desmatamentos realizados pela prefeitura autorizado pelo prefeito que renunciou.

  3. Quando a notícia se espalhar pelo país, os vagabundos e oportunistas que não precisam viver em comunidades, vão chegar em manadas! se não mudarmos o Rio de Janeiro, nenhuma ação será válida. O Rio de Janeiro precisa é de muros bem altos e passaporte para entrar e sair. Chega de palhaçada!!!

  4. PROPAGANDA ENGANOSA PAGA DESCARADA!
    Duque de Caxias, onde moro desde 1984, é de fato um município fluminense promissor e, a trancos e barrancos, o único que vem se desenvolvendo consideravelmente na Baixada Fluminense. Nesses 38 anos, que vivo aqui, Duque de Caxias teve dois ciclos de crescimento pujante: O Ciclo Programa BAIXADA VIVA/NOVA BAIXADA – 1996/2006; e o Ciclo do Pré-Sal/Royalties do Petróleo – 2004/2014. No Ciclo Baixada Viva, Duque de Caxias investiu numa ‘Nova Imagem’, com calçamento da maioria das avenidas, estradas e ruas, construção e reformulação de praças públicas, e outras ações “cosméticas”, sobretudo, no primeiro e segundo distritos. Foi nesse período, coincidente com o ‘boom’ das emancipações, que Duque de Caxias mudou a Sede da Prefeitura Municipal, para o segundo distrito, bairro do Jardim Primavera, onde resido, sendo dos poucos municípios da Baixada Fluminense que não perdeu nenhum distrito, naquela fase. Lembro que havia um ‘Movimento de Emancipação’, do 3º e 4º Distritos, visando a criação do município de Xerém. Foram derrotados no plebiscito e nossa Duque de Caxias não foi partida. No Ciclo do Pré-Sal, Duque de Caxias, que tem em seu território, a 2ª maior refinaria de petróleos do Brasil, a REDUC/PETROBRÁS, começou a se beneficiar dos royalties do petróleo, e se elevou a uma das cidades mais importantes de Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, contudo, não acompanhou, em desenvolvimento humano e sustentável, o crescimento do seu PIB. Nesses 38 anos, que aqui moro, reconheço os avanços econômicos duque-caxienses, que elevou o nosso município a uma posição pr’além de “cidade dormitório”, mas permanecem precárias, as nossas instituições públicas, que não ordenam urbanisticamente todo o município (cidade e distritos), nos deixando sem qualidade de vida. A favelização, na contramão do nosso crescimento econômico, aumentou e se proliferou por todos os quatro distritos duque-caxienses, além da desordem de todas as matizes, trânsito caótico, estacionamentos de veículos desordenados, proliferação indiscriminada do comércio irregular de calçadas; tudo aos olhos de governos municipais ineptos, clientelistas, que estão sobre os controles de Famílias Patrimonialistas, muitas dessas associadas às milícias e ao fenômeno de ‘pseuderreligiosização’ governamentais, de caráteres proto-evangélicos, onde os templos fundamentalistas-protestantes, alguns cristofascistas-bolsonaristas, viraram núcleos ideológicos do Poder Municipal. Aumentaram muito, de 15 anos pra cá, os lobos-pastores-sacerdotes, da teologia da prosperidade, que ‘ovelhiza’ seus rebanhos e encabresta os seus votos. Aqui, a Câmara dos Vereadores, não legisla, e nem fiscaliza, sem embargo, a maioria dos vereadores são agentes da clientelização prefeitoral. Portanto, esse projeto é pífio, abrange pouquíssimos cidadãos duque-caxienses favelizados, quase todos transferidos de uma favela que existia às margens do rio Sarapuí, no Gramacho, na necessidade da desocupação do espaço público, onde foi construído um viaduto, sobre a linha férrea. Projetos Habitacionais Populares, em Duque de Caxias, e por todo o favelizado Estado do Rio de Janeiro, para serem consistentes e estruturantes, têm que ser planejados, elaborados e executados, conjuntamente, com os governos Federal, Estadual e Municipais. Senão for assim, ações pontuais, de desfavelizações, a exemplo dessa, não passarão de troca de cenários, e o Povo Carioca-Fluminense está cansado de tantas maquiagens e enganações. Nossos políticos, se de fato querem desenvolver nossas cidades, e todo o Estado do Rio de Janeiro, precisam parar de mentir, mentem compulsivamente, acreditam que suas mentiras viram verdades, basta, chega disso. Duque de Caxias, o Estado do Rio de Janeiro, não suporta mais ser um ‘Grande Puxadinho’, e só sairemos dessa quando deixarmos de fazer ‘Políticas de Calças-Curtas’, ‘Politicagens de Meninos’, deixarmos de ficar no Bate-Boca-Copo de Beira-de-Praias, e trabalharmos arduamente, em todos os nossos 92 municípios, com afinco, disciplina, planejamentos, organizações, superando os individualismos meia-bocas, o tal jeitinho, do cada um faz o que bem-entente, e nossa elite parar de ser “conservadora-monarquista” de zona-sul, nossa classe média deixar de olhar só para as praias, e o povo trabalhador, operário e camponês, poder trabalhar, estudar, se desenvolver sustentavelmente, e morar em habitações populares planificadas, onde haja transportes públicos, ordenamento urbano e/ou agrário, segurança pública, coletivização cidadã, e PAZ.

  5. Piada. Em tempos de eleição, político se faz de santo. Quem conhece Caxias, sabe que os Gangsters da família Reis só gastam dinheiro sabendo que vão ter retorno.

  6. A notícia é excelente!

    É prova de que é possível construir uma nova realidade!

    Que tudo flua bem para as pessoas terem dignidade. E que todos os beneficiados sejam muito felizes.

    E que outras prefeituras façam o mesmo para mudarmos o nosso país.

  7. É tudo mentira, não estão oferecendo moradia a todos, e muitas das casas que vão sair eles estão oferecendo um valor que não dá pras pessoas comprarem nem um barraco. Ameaçando e acusando as famílias de invasão, tratando os moradores feito lixo. Tudo enganação.

  8. A ver, espero que o jornal acompanhe o projeto. Não dá para confiar em prefeito que se negou a vacinar gente e que negou até que houvesse Covid no município. Difícil apostar e na seriedade da iniciativa.

    • Seu merda! Se juntar todas as favelas de caxias em uma não dá nem a vila Kennedy! Favela é a pocilga da cidade do Rio! Não tem a menor chance de cruzar pela cidade sem passar no meio de uma ou duas favelas!

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