Prefeitura do Rio cria programa ‘Brilha Comunidade’, que será implementado nas favelas da cidade

A iniciativa prevê uma ação integrada de todas as secretarias para levar imediatamente promoção social a esses espaços

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Foto: Arquivo/Prefeitura do Rio

A prefeitura do Rio, por meio da A Secretaria Especial de Ação Comunitária está visitando favelas do município para identificar a primeira que receberá o programa “Brilha Comunidade”. O projeto conta com a parceria das demais secretarias e pretende levar promoção social para esses espaços.

O projeto é divido em outros três: Casa Carioca, Turistando pela Cidade e Recicla comunidade. O programa irá identificar e resolver questões ligadas à pobreza para oferecer dignidade à população dessas localidades e deixar o Rio mais humano.

A Casa Carioca tem como objetivo melhorar as condições de 100 casas em cada favela, que esteja em estado de abandono. Os profissionais que irão conduzir as obras serão escolhidos, exclusivamente, por moradores destas comunidades. Além de realizar as obras, haverá criação de emprego e geração de renda. “Queremos promover sustentabilidade e empregabilidade. Esse é o pulo do gato”, diz a secretária de Ação Comunitária, Marli Peçanha.

Já o Recicla Comunidade prevê o reaproveitamento de resíduos sólidos, que terá impacto na limpeza das áreas beneficiadas, além de incentivar a economia local e a geração de renda.

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O Turistando pela Cidade vai levar moradores das áreas beneficiadas para conhecer cartões-postais da cidade, como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Além disso, irá promover o intercâmbio entre as comunidades que têm atrações, como os mirantes da Rocinha e do Morro da Providência e a horta comunitária de Manguinhos.

A ideia é implantar o programa no maior número possível de comunidades. Com ajuda de lideranças comunitárias cadastradas, as favelas já começaram a ser mapA iniciativa prevê uma ação integrada de todas as secretarias para levar imediatamente promoção social a esses espaçoseadas para que técnicos detectem as que terão prioridade.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!
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4 COMENTÁRIOS

  1. Eu até sei que o artigo 150 inciso I da Constituição Federal de 88 diz que os impostos são compulsivos e que sobre ele não a nenhuma obrigatoriedade de contrapartida para o Estado mas, é o cúmulo da falta de dignidade, decência e coerência usar o dinheiro recolhido de quem contribui com a máquina pública nos lugares onde reside pessoas que não contribui. O Brasil só induz as pessoas a viver em conflito com às leis, em suma a grande maioria dos favelados do Rio de Janeiro tem emprego e renda, eles até gozam de bens móveis até superior as demais pessoas que vivem em bairros pq pra eles o Estado é “mínimo”, não cobrando absolutamente nada ( taxa, impostos e contribuições de melhorias) permitindo posse de maior percentual de seus rendas. Assim fica fácil demais viver.

  2. Nada disto adianta por que os moradores não ajudam, Já foram feitos vários projetos que não deram em nada.

    O rio tem bastantes áreas vazias que poderiam ser construídos novos bairros com infraestrutura e os moradores sejam transferidos para lá, mas nenhum politico seria capaz de faze-lo para não perder votos.

    As encostas continuam sendo invadidas e o poder publico ignora.

  3. Pelo povo que paga o imposto a prefeitura só recolhe o dinheiro dele para fazer seu eleitorado votar neles na próxima eleição fazendo valer a tática só PÃO E CIRCO ao 8nves de retirar as pessoas das favelas dando dignidade real a elas as afastando da bandidagem e não serem obrigadas a fazer parte do tráfico para não morrerem.

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