
A possível troca de comando do Jaé ligou o alerta na Prefeitura do Rio. Antes de viajar para Davos, na Suíça, onde participa do Fórum Econômico Mundial, o prefeito Eduardo Paes deixou suas equipes incumbidas de fazer uma detalhada investigação sobre a empresa Autopass, que apresentou proposta de compra da Companhia Bilhete Digital, a responsável pela bilhetagem do Jaé. Após quatro adiamentos sucessivos na implementação do Jaé, Paes quer evitar novo fracasso e desgaste político de enfrentar mais atrasos no bilhete único municipal.
Nesta quarta-feira (22/1), Paes se reúne com a secretária de Transportes, Maína Celidônio, para tratar do Jaé. E o prefeito, antes de tomar qualquer decisão, quer que seu corpo técnico esmiuce as informações da Autopass após Globo e BandNews Rio revelarem, na semana passada, que a empresa tem ligações com empresários de ônibus de São Paulo e que o sistema operado em São Paulo, o Top, funciona como o Riocard, uma caixa-preta com informações controladas pelas empresas e não pelo poder público.
Contra a Autopass, já há uma investigação em curso no Ministério Público de Contas de São Paulo, do ano passado, na qual a contratação, sem licitação, da Autopass para fazer a bilhetagem eletrônica, em 2020, é contestada.
Há, ainda, duas queixas-crime correndo no Tribunal de Justiça de São Paulo, desde 2023, que envolvem o nome da Autopass. Nas peças, a Prodata Mobility do Brasil, fornecedora dos validadores, acusa ex-sócios minoritários de violação da tecnologia de bilhetagem de ônibus. Segundo as queixas-crime da Prodata, que operava a bilhetagem em São Paulo antes de a Autopass ganhar o contrato sem licitação, os ex-sócios são acusados de piratear o programa para abrir uma empresa e atender diretamente a Autopass. A Prodata alega que toda a tecnologia utilizada pela Autopass no TOP foi copiada do seu banco de dados sem autorização. Ainda de acordo com as queixas, a Prodata afirma que um dos ex-sócios investigados por violação de direito de programa de computador, hoje, é diretor da Autopass.
Além da investigação determinada por Paes, o novo procurador-geral do Rio, Antônio José Campos Moreira, já recebeu uma representação protocolada pelo vereador Pedro Duarte (Novo), na qual o parlamentar solicita a apuração de possíveis irregularidades na implantação do Jaé. Duarte aponta três fatores principais para a investigação: impacto financeiro para a população, falta de integração com os modais intermunicipais e a proposta de compra feita pela Autopass para fazer a gestão da Jaé. Em seu documento, o vereador levanta dúvidas sobre a transparência no processo de bilhetagem.
Meu falecido e inesquecível avô me dizia que “tudo que começa errado, termina em erros”. Esse programa municipal de bilhetagem eletrônica tinha que mudar de nome: de JAÉ para JÁ ERA!
ESTA NA CARA QUE ESSA.MUDANCA DE RIOCARD PARA O JAE, É UM EMBUSTE, O PREFEITO COMO A CORJA TODA QUE O APOIA, NÃO ESTÃO INTERESSADOS EM MELHORAR A VIDA DOS CARIOCAS E SIM DE MELHORAR O DINHEIRO QUE ENTRA NO BOLSO DELES. UM ABSURDO ESSA MUDANÇA, UMA ABSURDO A ROUBALHEIRA NA CARA GRANDE DESSA CORJA QUE ESTA NO PODER . ESPERO QUE O BEM VENÇA E QUE ESSE JAE SE TRANSFORME.EM JAERA.
O transporte do RJ hoje o BRT administrado, pela Mobi Rio e um dos melhores da cidade com algumas linhas 24 horas carros novos tudo gelando e muito, outras empresas sérias já estão operando com carros novos também, quanto. Ao rio card o prefeito acabou com a farra de empresários, ladrão que burlavam o sistema e não atendiam, e não atendem até hoje a população ( máfia da rio ônibus) prendeu vários empresários e envolvidos hj tem somente que liquidar algumas empresas que ainda não atendem bem aqui tipo transporte campo grande pegasso e Redentor as porcarias do momento sucateadas empresas péssimas mas vai melhorar tenho fé, infelizmente as vans também precisam ser liquidadas de vez outra porcaria na cidade que não segue, padrão nenhum a população e não a fiscalização pra eles isso o prefeito realmente vem pecando mas acho que em pouco tempo as vans vão acabar
Quero saber quando vou retirar o cartão JAE do idoso, pois pedi desde 13 de novembro de 2024 e até agora nada. Já marquei 3 vezes nos postos e lá tá todo mundo está perdido sem saber o quê fazer. Mas o quê eu achei interessante é que vi uns engravatados atendendo alguns sem entrar na fila do atendimento.
Mais um embuste do prefeitinho.
Estou sentindo cheiro de mutreta…seria essa empresa de algum parente do padrinho? Digo, Prefeito.
Esse cara adora inventar. Pena que comprou quase todo mundo. A imprensa então, parece que vivemos na Suiça. As ruas estão cheias de buracos, várias ruas sem luz(Av. Brasil diariamente possui trechos sem luz), lixo acumulado em vários pontos da cidade, ambulantes a vontade, árvores podres e sem poda correta…mas a imprensa nada fala.
E olha que tudo isso é de responsabilidade da Prefeitura. Já que ele adora jogar na conta do governo do Estado tudo aquilo que é possível.
Ia esquecendo o Já é. Para começar já é um absurdo esse nome. O cara ao invés de valorizar a norma culta da Língua Portuguesa, prefere legitimar a gíria. É um perfeito malandro, sambista e fanfarrão.
Só o Pedro Paulo mesmo para aturar.
Já Deu ruim, né?
Em outras publicações sobre esse cartão comentei que não valia a pena trocar uma empresa com experiencia de décadas neste processo. Não discuto sobre vinculo com empresários de ônibus, se agem a favor de passageiro ou contra. Meramente, a visão que lançava no ar era se o serviço era feito ou não. E é indiscutível que uma empresa processar 1 bilhão de passagens por ano é capaz no seu trabalho. Digno das melhores no mundo. E aí, a partir de uma hermenêutica vinda não se sabe de onde, o prefeito cisma com tudo isso e manda mudar todo o sistema da noite pro dia, sem medir custos e jogando todo esse aprendizado no lixo.
Agora, pra sair do atoleiro em que se meteu, depois da nota do SEMOVE divulgada na imprensa do ultimo dia 15, quer investigar os vencedores e substitutos da licitação da bilhetagem para apagar rastros de total incompetência da administração neste processo de transição com 1,7% de passageiros migrados até agora, efetivando uma realidade de uma troca “seis por meia-dúzia”.
Vira o volante, prefeito. Tá seguindo pro lado errado. E não é de hoje.
Sua imparcialidade é impactante!
” Já era” pelo visto!? Quero é saber o porquê que idosos entre 60 – 64 anos não tem gratuidade nos ônibus municipais?
A bilhetagem intermunicipal aqui em São Paulo era o cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) que já vinha há tempos se firmando e ampliando as integrações.
Até que de repente o então governador-marketeiro João Doria resolveu troca-lo pelo TOP (gerido por outra operadora), na mera canetada e sem licitação. Logicamente com a promessa de “mais eficiência e flexibilidade” ao passageiro.
Já na prática, nenhuma novidade além dos aborrecimentos da migração e das rotineiras falhas operacionais do novo cartão.
E é essa operadora que o sr Paes cogitou para estruturar o Jaé aí no o Rio???
Cuidado! Não é porque opera aqui em São Paulo, que haverá de ser eficiente.
Aqui também há pendências e atrasos de longa data no nosso transporte público, aonde apenas passa-se o verniz e deixa-se continuar do mesmo jeito.