Prefeitura eleita pensa em parcelar 13º e aumentar alíquota previdenciária de servidores

Além disso, Eduardo Paes também vai propor à Câmara uma lei de emergência fiscal

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Eduardo Paes em Brasília nesta terça (15/12) - Foto: Reprodução/Internet

A nova gestão de Eduardo Pases, que toma posse em primeiro de janeiro de 2021, vai anunciar medidas duras para tentar melhorar a situação financeira do município, como aumento da contribuição previdenciária dos servidores (de 11% para 14%), corte em 30% dos contratos com fornecedores, diminuição no número de ocupantes de cargos de comissão e auditoria nos restos a pagar (despesas deixadas pela administração anterior). As informações foram publicadas por Fernando Molica, no site da CNN Brasil.

Além disso, Eduardo Paes também vai propor à Câmara uma lei de emergência fiscal.

Ainda de acordo com a matéria feita por Molica, segundo Pedro Paulo, o município herdará um déficit de R$ 10 bilhões. Ele afirmou não saber se haverá recursos suficientes para quitar os salários de dezembro até o quinto dia útil de janeiro. A complementação do décimo terceiro deverá ser parcelada (cerca de 10% do total foram pagos). Dos R$ 10 bilhões, entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões, são, de acordo com o futuro secretário, relativos aos restos a pagar. Além da auditoria, a prefeitura exigirá descontos dos fornecedores. Os que oferecerem maiores abatimentos receberão primeiro.

Eduardo Paes decretará intervenção na RioSaúde. Pedro Paulo disse que a futura administração sequer sabe o valor da folha de pagamento da empresa pública, responsável pela gestão de diversas unidades de saúde.

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4 COMENTÁRIOS

  1. PORQUE não aumentar a previdência do alto escalão e auxílio a vereadores ,prefeito no exércicio de minhas funções ENFARTEI, porque queria o melhor para pacientes internados,E aos trancos e barrancos CONSEQUI, graças a Deus.

  2. Pedro Paulo disse em entrevista, que não aumentar a alíquota previdenciária era cláusula pétrea do programa de governo. Pois é. Primeira cláusula a não ser cumprida.

  3. Isso não entendo.
    No setor público, os governos resolvem aumentar a alíquota da contribuição dos servidores. A remuneração já não é reajustada anualmente recompondo a inflação. Ou seja, confisco. Nos contratos que a Administração Pública tem com oss empresas, pernoitei lado, tem revisão para reequilíbrio econômico financeiro anualmente. Empregados terceirizados tem reajuste da inflação e fruto das negociações coletivas e dissídios graças aos sindicatos.
    Tem órgão público que trabalham juntos o terceirizado, o contratado comissionado e o servidor estatutário, com salário do primeiro já sendo superior aos do segundo e terceiro, em alguns casos, embora a função daquele seja bem delimitada enquanto que os dois últimos mais abrangentes.

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