Prefeitura publica edital de licitação para renovação da frota do BRT

Novos ônibus substituirão gradativamente a frota antiga

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Foto Cleomir Tavares / Diario do Rio

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), publicou nesta sexta-feira (01/04) o edital de licitação para a compra de novos ônibus para o BRT. O aviso do edital está publicado na edição do Diário Oficial desta sexta-feira.

O projeto, que faz parte da requalificação de todo sistema BRT, prevê a aquisição de 572 novos veículos, possibilitando a substituição gradativa da frota antiga e a expansão do sistema até 2023. O objetivo é garantir mais qualidade no serviço prestado aos usuários, com maior oferta de ônibus e redução dos intervalos e tempo de espera.

A aquisição dos novos BRTs será dividida em três licitações: As duas primeiras foram publicadas nesta sexta-feira (01/04), com recebimento de propostas programado para 13 de abril. A primeira licitação prevê a compra de 320 veículos articulados, de 18, 21 e 23 metros, com prazo de entrega até março de 2023.  A segunda, será de 71 veículos do tipo Padron (12 a 15 m) a diesel para operar no eixo da Avenida Cesário de Melo, com prazo de entrega até dezembro de 2022. Essas duas primeiras licitações foram fracionadas em lotes para aumentar a competitividade e a possibilidade de participação de mais fornecedores.

Já a terceira licitação, a ser realizada no segundo semestre deste ano, prevê a aquisição de outros 181 veículos articulados de 21 metros, com entrega para o segundo semestre de 2023.

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Para estimular o recebimento dos novos veículos no menor prazo possível, a Prefeitura prevê efetuar o pagamento dos ônibus a cada entrega realizada pelo provedor. Desse modo, o licitante vencedor do certame que conseguir disponibilizar os ônibus antes do prazo estipulado receberá o pagamento no momento da entrega.

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1 COMENTÁRIO

  1. Eu li os termos de referência do certame e estou achando que vai dar leilão deserto – assim como foi o leilão da bilhetagem eletrônica. O Poder Público quer que o operador faça milagres: cobre pouco, rode muito, pague gasolina do bolso, suporte vandalismo nas estações e tudo isso às expensas da concessionária. Resultado esperado: a prefeitura morrer com a brocha na mão.

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