Proibição de celulares em colégios do Rio eleva presença nas bibliotecas em até 40%

Após proibição de celulares, escolas do Rio registram até 40% mais presença nas bibliotecas. Estudantes recorrem a livros, jogos e atividades longe das telas.

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Imagem gerada por Inteligência Artificial

A proibição do uso de celulares durante o horário escolar em colégios do Rio de Janeiro tem provocado mudanças positivas no comportamento dos alunos. Algumas instituições privadas, como o CEL e o Franco-Brasileiro, registraram até 40% de aumento na movimentação nas bibliotecas após o veto às telas, segundo informou o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.

A mudança na rotina estudantil é evidente. No Colégio CEL, por exemplo, um aluno do 8º ano retirou 49 livros somente nos primeiros meses de 2025 — número que contrasta com os 13 títulos emprestados por ele durante todo o ano anterior, quando celulares e tablets ainda eram permitidos.

“Aumentou muito a circulação aqui na biblioteca depois que o celular foi vetado, pelo menos uns 40% a mais de alunos do que no ano passado. Identificamos uma maior procura por livros e jogos de tabuleiro. E tem muito jovem que também passou a frequentar aqui só para pintar ou colorir”, relata Marília Silva, bibliotecária da unidade Maria Angélica do CEL.

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