PSD deve ter candidatura própria a prefeito do Rio

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Plenário do Senado Federal durante solenidade de abertura do Congresso do Futuro: Democracia, Comunicação e Progresso no mundo digital e sustentável. Em discurso, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Má notícia para as candidaturas de Marcelo Crivella (PRB) e Rodrigo Amorim (PSL), o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, esteve no Rio na 2ª (31/07), e decidiu que o partido terá candidatura própria a prefeito no Rio de Janeiro em 2020. É o que informa Cássio Bruno, de O Dia. Ficou acertado que o partido terá de construir até janeiro candidaturas próprias em municípios com mais de 200 mil eleitores, incluindo a capital.

E por que é ruim para Crivella e Amorim? É que o PSD é o partido do senador Arolde de Oliveira, que deve a sua eleição aos Bolsonaro e lideranças evangélicas. E com Crivella especialmente, que vê a cada dia esvaziar seu palanque, que estava cheio logo após o impeachment. Essa semana, por exemplo, Witzel já sinalizou que apoiará Pedro Fernandes.

E é no Arolde, presidente estadual do PSD, que mora as esperança de Amorim. O pré-candidato espera convence-lo a apoia-lo. Como o partido hoje não tem um grande nome na cidade, lembrando que Indio da Costa deixou o partido após a entrada de Vladimir Garotinho no partido, o partido pode decidir em apoiar alguém.

Claro, o PSD também pode procurar um candidato que esteja hoje fora de seus quadros hoje. Quem sabe Clarissa Garotinho, hoje no PROS e que deu declarações ao programa Mesa Viva, do DIÁRIO DO RIO, que gostaria de ser candidata a prefeita do Rio.

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