PSL vai importunar Marcelo Crivella e não será base de Witzel

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O prefeito Marcelo Crivella (PRB) tem uma dificuldade danada de conseguir boas notícias, de acordo com o Radar/Veja, o PSL partido com a maior bancada da ALERJ, terá seus deputados fazendo oposição implacável ao prefeito do Rio, já de olho nas eleições de 2020. É que levantamentos internos do partido apontam que 20% do eleitorado carioca se dispõe a votar em alguém indicado tanto por Jair quanto por Flávio Bolsonaro.

Em 2016 Flávio Bolsonaro, na época no PSC, teve 14% dos votos, apenas 60 mil votos atrás de Pedro Paulo, candidato de Eduardo Paes e com um latifúndio de Tv. Inclusive, naquela eleição as pesquisas davam Flávio com pouquíssima intenção de voto, o que pode ter prejudicado o candidato, já que houve voto útil conservador em Crivella e Pedro Paulo para evitar que Marcelo Freixo (PSol) fosse para o 2º turno.



O PSL também estaria na ALERJ procurando formar uma frente suprapartidária, a “Frente pela transparência e valorização do legislativo fluminense”, pedirá maior transparência nos gastos da Casa, assim como agilidade em pedidos de informação. O objetivo também seria o de iniciar alianças locais já de olho nas eleições municipais de 2020.

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No Rio, como Flávio Bolsonaro não poderá ser candidato a prefeito por ser filho do presidente, quem pode ser o candidato é Rodrigo Amorim. O Diário do Rio fez uma seleção dos prováveis pré-candidatos a prefeito do Rio em 2020, mas Amorim não é o único nome carioca com potencial de ser prefeitável. O o Rio tem o braço direito de Jair Bolsonaro, Gustavo Bebbiano, além do empresário Paulo Marinho (PSL), suplente de Flávio e apoiador de Jair. Mas o jogo estaria mais para Amorim, que foi muito bem votado nestas eleições, o deputado estadual mais votado, e também já foi candidato a vice-prefeito em 2016, na chapa de Flávio Bolsonaro.

Quanto ao governador eleito Wilson Witzel (PSC), parece que os novatos do PSL também não querem se comprometer. Os 13 deputados do partido não vão apoiar sua base de governo, e decidiram votar caso a caso, e querem se considerar deputados independentes. É o que informa Berenice Seara/Extra, e ela diz mais,  sem o PSL, e com apenas um deputado eleito pelo seu PSC (Márcio Pacheco) — já que o outro, Chiquinho da Mangueira, está preso — dá para dizer que Witzel… não tem base!

Mas Pacheco não precisa se preocupar, o favorito para presidente da ALERJ, contará com os votos da bancada do PSL, já que foi uma decisão partidária.

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