PSol pode apoiar Marcelo Freixo no 1º turno para governador do RJ em 2022

O PSol não vai lançar um nome para o Governo do Rio pela primeira vez desde 2010

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Marcelo Freixo (PT), presidente da Embratur - Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O PSol não vai lançar um nome para o Governo do Rio pela primeira vez desde 2010. O partido decidiu renunciar a uma candidatura própria para apoiar o ex-filiado Marcelo Freixo, que trocou o PSol pelo PSB. A informação é de Guilherme Amado, do Metrópoles.

O partido foi representado pelo vereador Tarcísio Motta nas eleições para o Executivo fluminense desde 2014. Em 2010, estreia do PSol na disputa ao governo, o escolhido foi Jefferson Moura, mestre em Ciências Políticas e auditor do Tribunal de Contas do estado.

A decisão do PSol de apoiar Freixo se manterá mesmo que a esquerda fluminense se divida. O PT avalia lançar a candidatura do presidente da Assembleia Legislativa do estado, o deputado André Ceciliano. Mas caso isso aconteça, fere de morte Freixo, que pode nem ir para o 2º turno.

Nota do presidente estadual do PSOL RJ

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O recente congresso estadual do PSOL do Rio de Janeiro deliberou pelo amplo diálogo com todos os partidos e pré-candidaturas do campo progressista, o que vêm sendo realizado nos últimos meses, incluindo a pré-candidatura de Marcelo Freixo. O partido apoia e trabalha na construção de uma unidade de esquerda para derrotar Bolsonaro e o bolsonarismo, em âmbito federal e estadual, com um programa de defesa dos direitos dos trabalhadores, que priorize o combate à carestia e a construção de uma política de segurança que valorize a vida.

O cenário atual no Rio de Janeiro, no entanto, ainda não evoluiu para que a unidade desejada se manifeste em torno de um nome. O partido ainda debate internamente como se posicionará frente a esse cenário, sem descartar nenhuma possibilidade, seja junto a pré-candidaturas já colocadas, ou na possibilidade de propor um de seus quadros caso os nomes em debate não logrem a unidade da esquerda. Toda e qualquer decisão será tomada mais a frente, de forma democrática e participativa. Até lá seguiremos em diálogos, priorizando sempre o fim da tragédia que se abateu sobre o Rio na forma dos atuais governos estadual e federal.

Mário Barretto – Presidente Estadual do PSOL-RJ

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2 COMENTÁRIOS

  1. É uma pena, o PSOL deveria dispor de algum deputado para concorrer à governadoria. Indico a Talíria Petrone, uma nulidade que certamente seria posta ao escanteio pela população fluminense e assim ficaríamos 4 anos livres das propostas danosas à coletividade que ela faz lá no Congresso Nacional.

  2. A verdade é que o PSOL não tem um nome forte neste momento para concorrer depois que o Tarcísio decidiu que será candidato a Deputado Federal. Então não resta outra opção que não seja a de apoiar o Freixo.

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