Realidade virtual leva alunos do interior fluminense a conhecer lagoas do Rio

Com óculos de realidade virtual, 2.500 alunos de Paty do Alferes e Miguel Pereira participam de projeto da Iguá que promove educação ambiental com ciência, arte e tecnologia.

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Cerca de 2.500 alunos da rede pública de Paty do Alferes e Miguel Pereira participam, ao longo de maio, de uma experiência educativa que une tecnologia, ciência e conscientização ambiental. Por meio de óculos de realidade virtual, os estudantes fazem uma “viagem digital” ao Complexo Lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, sem sair da escola.

A atividade faz parte do projeto Iguapé — A Arte e a Ciência de Sanear, idealizado pela Iguá, concessionária responsável pelo saneamento nos dois municípios do Centro-Sul Fluminense. A proposta busca aproximar os alunos do tema da preservação dos recursos hídricos, utilizando metodologias lúdicas e inovadoras, como a realidade virtual e o modelo STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática).

Além da experiência imersiva, os estudantes participam de aulas-show interativas com os personagens Dr. Saneamento e Dra. Tratamento, que ensinam de forma divertida o processo de recuperação da água poluída. Também são oferecidas oficinas práticas e demonstrações científicas, reforçando o conteúdo trabalhado em sala de aula.

As atividades tiveram início em 5 de maio, em Paty do Alferes, passando por cinco escolas municipais e estaduais: José Eulálio de Andrade, Liddy Mignone, Edmundo Peralta Bernardes, Laudelina Bernardes e Ciep 278 Joaquim Osório Duque Estrada. A partir do dia 12 de maio, o projeto segue para Miguel Pereira, com ações nas escolas São Judas Tadeu, Governador Portela, Carmem de Luco Andreiolo e Maria da Conceição Machado de Carvalho.

Todas as unidades escolares recebem materiais pedagógicos de apoio, permitindo a continuidade do aprendizado ao longo do ano letivo. O projeto também contempla um Plano de Acessibilidade, em conformidade com a Lei nº 10.098/2000, garantindo participação de alunos com deficiência.

“Nosso objetivo é tornar o tema do saneamento acessível e envolvente para os estudantes, aproximando a ciência do cotidiano deles. Queremos incentivar uma mudança de comportamento e reforçar a importância da preservação dos recursos hídricos”, afirma Flávio Vaz, diretor geral da Iguá no Rio de Janeiro.

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