Relato sobre minha viagem de trem para chegar ao trabalho

N.E.: O post é da autoria da nossa leitora Caroline Santiago. É triste ver que o transporte de massa é tão pouco querido por nossos governantes e, enquanto isso, os engarrafamentos só aumentam.

Trem da SuperViaCostumo pegar o trem, no ramal Belford Roxo e na estação Triagem, faço transferência para o ramal Saracuruna/Gramacho.

 

Hoje (11/11/11), fiz como de costume. Peguei o Belford Roxo às 07:21h, com chegada em Triagem prevista para 07:51h. Este ramal não estava com atrasos. Porém, ao realizar transferência para o ramal Saracuruna/Gramacho, o trem que estava descendo para a Central (08:02h) apresentou problemas. Reparei que rapidamente um funcionário correu para debaixo do trem com o objetivo de tentar reparar, o que aconteceu sem sucessos.

Em todo o tempo que este trem estava parado na estação, as portas ficaram fechadas, impedindo os passageiros de saírem. Outro ponto em questão, foi a falta de informação sobre o ocorrido.
Assim que a Supervia concluiu que o trem não iria dar mais partida, as portas foram abertas e a informação passada aos passageiros que esperavam há quinze minutos.

 

Enquanto isso, eu ainda aguardava pelo trem previsto para 07:54h.

Ao final, só consegui pegar o trem às 08:35h. O Saracuruna/Gramacho previsto para 07:54h não passou na hora marcada e acabou atrasando devido ao problema com o trem destinado à Central.
Outro ponto que reparei, foi relacionado ao vagão feminino. A Supervia possui em suas composições dois vagões demarcados (localizados em cada extremo da composição) como femininos, porém, estes não estão cumprindo a lei estadual nº 4.733/06. Reparei que a entrada masculina é liberada e não há fiscalização até a estação terminal. Só existe preocupação do sistema ferroviário na estação Central do Brasil.

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