Segundo dados da Pnad Contínua do IBGE, compilados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS), comandada por Thiago Dias, o rendimento médio mensal per capita do Brasil recuou, em termos reais, 4,5% nos últimos dez anos (2012-2021), no Estado do Rio, o valor ficou praticamente estável (aumento de 1,3%). Já no Município do Rio, a renda cresceu 11,4% nesse mesmo período.
Ainda segundo esses dados, o rendimento médio mensal real domiciliar per capita do Rio foi 77% maior do que do Brasil (R$ 2390,6 e R$ 1353,0, respectivamente) e 42% maior do que do Estado do Rio de Janeiro (R$ 1685,0), em 2021.
Ou seja, a cada R$ 1 de renda, em média, por casa e por pessoa, do brasileiro, o carioca tem um rendimento de R$ 1,77. Já a cada R$ 1 de renda do fluminense, o rendimento do carioca é de R$ 1,42.
Para efeitos de comparação, o valor médio da cesta de consumo ampliada de alimentos no Rio de Janeiro era o 2º mais elevado, atrás apenas de São Paulo, em um ranking de 8 capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Fortaleza, Belo Horizonte, Salvador, Brasília e Manaus). A cesta de consumo ampliada no município do Rio de Janeiro era cerca de 20% maior do que na média das outras capitais (excluindo São Paulo e o próprio Rio), segundo os dados da HORUS & FGV IBRE.
Para o antigo secretário da SMDEIS, Chicão Bulhões, “Apesar de todos os desafios que a economia mundial enfrenta, essa gestão tem feito o dever de casa para atrair cada vez mais investimentos. Esses esforços se refletem na ponta, com a diminuição da taxa de desemprego e aumento da renda do carioca. Sabemos que ainda há muito a fazer, mas os números mostram que estamos no caminho certo“
Só em salários de políticos e servidores públicos, pq do resto dos meros mortais, caiu…