Tradicionalmente ligado à esquerda brasileira, o jornal Intercept Brasil afirma que fontes ligadas à investigação do assassinato da então vereadora do PSOL, Marielle Franco, e do seu motorista, Anderson Gomes, apontam o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), Domingos Brazão, como possível mandante. Seu nome estaria na delação de Ronnie Lessa, ex-policial militar acusado do assassinato, aguardando homologação pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), indicando que o mandante possui foro privilegiado, como é o caso de Brazão.
O nome de Brazão já havia surgido anteriormente na investigação, e ele sempre negou as acusações. Em 2019, chegou a ser formalmente acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de obstruir as investigações. Em maio de 2020, durante o debate sobre a federalização do caso Marielle, a ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, informou que a Polícia Civil do Rio e o Ministério Público consideraram a possibilidade de Domingos Brazão agir por vingança.
A principal hipótese, segundo o Intercept, seria a vingança de Brazão contra Marcelo Freixo, na época no PSOL, já que Marielle era sua braço direito e não possuía a mesma segurança do então deputado estadual. Freixo denunciou Brazão durante a CPI das Milícias, em 2008, como um dos políticos liberados para fazer campanha em Rio das Pedras. Em 2017, cinco meses antes do assassinato de Marielle, Freixo defendeu a manutenção da prisão de Brazão e dos deputados Paulo Melo, Edson Albertassi e Jorge Picciani, que foram detidos na Operação Cadeia Velha.
A Família Brazão está presente em todas as instâncias do governo do Rio de Janeiro e atualmente está no União Brasil, partido que apóia o governo Lula, Cláudio Castro e Eduardo Paes. Na Alerj, temos Manoel Inacio Brazão, irmão de Domingos. Enquanto na Câmara de Vereadores está Waldir Brazão, que, apesar do sobrenome, não é membro da família. O deputado federal Chiquinho Brazão também é outro irmão ocupando um cargo eletivo, mas está como secretário especial de Ação Comunitária da Prefeitura do Rio.
Tradicionalmente ligado a esquerda brasileira, o jornal Intercept Brasil diz que fontes ligadas à investigação ao assassinato da então vereadora do PSol Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes foi o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ) Domingos Brazão. Seu nome estaria na delação de Ronnie Lessa, o ex-Policial Militar acusado do assassinato e que precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ), o que demonstra que o mandante tem foro privelegiado, caso de Brazão.
O nome de Brazão já surgiu anteriormente na investigação, e ele sempre negou as acusações. Em 2019, chegou a ser acusado formalmente pela Procuradoria-Geral da República, a PGR, de obstruir as investigações. Em maio de 2020, quando foi debatida a federalização do caso Marielle, a ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, informou que a Polícia Civil do Rio e o Ministério Público chegaram a trabalhar com a possibilidade de Domingos Brazão ter agido por vingança.
A principal hipóteses para o Intercept, seria vingança de Brazão contra Marcelo Freixo, na época no PSol, já que Marielle era seu braço direito e não tinha a mesma segurança do então deputao estadual. Freixo denunciou Brazão durante a CPI das Milícias, em 2008, como um dos políticos liberados para fazer campanha em Rio das Pedras. Em 2017, cinco meses antes do assassinato de Mariellem defendeu a manutenção da prisão de Brazão e dos deputados Paulo Melo, Edson Albertassi e Jorge Picciani que foram pegos na Operação Cadeia Velha.
A Família Brazão está em todas as instâncias dos governos do Rio de Janeiro e hoje está no União Brasil, partido dividido em feudos. Na Alerj tem Manoel Inacio Brazão, irmão de Domingos. Enquanto na Câmara de Vereadores está Waldir Brazão, que apesar do sobrenome não é membro da família. O deputado federal Chiquinho Brazão também é outro dos irmãos ocupando um cargo eleito, mas está secretário especial de Ação Comunitária da Prefeitura do Rio.
Explodam o STFRAUDE….responsável por esta pautar-se toda
Lessa não é o Saci Perere Deadpool especializado em pular em granadas pra proteger pessoas?
O cara sem perna de apoio, sem uma base, consegue atirar com duas armas de calibres diferentes (uma em cada mão) de dentro de um carro em movimento, e acertar 2 alvos. BRABO DEMAIS!
Na novela da Glória Perez esse roteiro faz sucesso.
Pois é! Superaram muito rápido o capítulo “quem matou Marielle” e já foram para a contagem marqueiteira do “quem mandou matar Marielle?”.
A cada 4 meses o capítulo “quem mandou matar Marielle” ganha um teaser, um trailer e os produtores e autores veem a reação dos públicos para daqui a 4 meses outro trazer ser publicado.
Uma tosquice pra quem tem duas moléculas de inteligência, mas o grande público vermelho e o público verde oliva e amarelo amam. Fazer o que? Isso é Brazil!
Poxa, então não foi a FAMÍLIA BOLSONARO? Cadê os esquerdinhas? Os psolentos e petralhas não disseram que era a “familícia”? Cadê os pedidos de desculpas? Claro que não vai ter, esquerdistas deixaram sua sinceridade, sua procura pela verdade em algum lugar das suas infâncias…
E ficaram 5 anos fritando o Bolsonaro com esse assunto. “Era coisa de miliciano”, diziam muitos. Pois é. Só erraram qual a ligação com os milicianos. E nesse tempo todo Polícias Civil e Federal, Ministério Publico Estadual e Federal e Ministério da Justiça ficaram empurrando de um pro outro, colocando a “cachorrada” para farejar pista errada e o resultado é uma sociedade iludida e feita de trouxa. Já aconteceu isso antes…Qualquer pesquisa de Google encontra vários exemplos. Agora a turma da trombeta e do culto deveria reformular a pergunta feita tantos anos. De “quem mandou matar Marielle?” para “A quem interessava não saber quem mandou matar Marielle?”. Peguem os dados e joguem na mesa.