Rio não teve mortes por Covid-19 nesta quarta-feira, diz Paes

Esta é a segunda vez desde o início da pandemia que o município passa 24 horas sem registrar mortes por Covid

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Imagem apenas ilustrativa de circulação de pessoas na Praça XV, no Centro do Rio - Foto Cleomir Tavares/Diário do Rio

O prefeito do Rio Eduardo Paes comemorou em suas redes sociais que nesta quarta-feira (01/12) a cidade do Rio não registrou mortes por Covid-19. Esta é a segunda vez que o município passa 24 horas sem registrar mortes causadas pelo coronavírus. A primeira foi no dia 21 de novembro.

Um decreto da Prefeitura do Rio, publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (02/12), estendeu a exigência de comprovante de vacinação contra a Covid-19 em áreas internas e cobertas de bares, restaurantes, hotéis, pousadas, salões de beleza, entre outros (veja a lista completa abaixo). A principal preocupação atual da gestão municipal é a propagação da variante ômicron.

A medida também valeria para táxis, carros de aplicativo e shoppings, mas Paes recuou e prometeu um novo decreto alterando as medidas.

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Locais que exigem o passaporte:

  • bares, lanchonetes, restaurantes e refeitórios (áreas internas ou cobertas);
  • boates, casas de espetáculos, festas e eventos em geral;
  • hotéis, pousadas e aluguel por temporada;
  • salões de beleza e centros de estética;
  • academias de ginástica, piscinas, centros de treinamento, clubes e vilas olímpicas (já era exigido);
  • estádios e ginásios esportivos (já era exigido);
  • cinemas, teatros, salas de concerto, salões de jogos, circos, recreação infantil e pistas de patinação (já era exigido);
  • museus, galerias e exposições de arte, aquário, parques de diversões, parques temáticos, parques aquáticos, apresentações e drive-in (já era exigido);
  • conferências, convenções e feiras comerciais (já era exigido).

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1 COMENTÁRIO

  1. O cancelamento das festas de réveillon pode ter mais a ver com jogos políticos do que com a saúde pública.

    A quebra de expectativa da população sobre a possível volta dos eventos aconteceu devido a liberação parcial das atividades que gerou uma comemoração antes do problema ser controlado definitivamente. “Agora os estrategistas por trás dos líderes políticos estudam o que é pior: cancelar tudo ou liberar, o que tem mais peso?”. Em meio a decisões políticas bagunçadas para suprir as expectativas da eleição do ano que vem, quem pode sair perdendo é o povo. “Nesse jogo político para 2022, pouco se vê de fato, sobre o risco que a saúde pública.

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