A cidade do Rio de Janeiro pode ter o dia da Cegonha Reborn, a ser comemorado anualmente em 4 de setembro, conforme prevê a inclusão feita no calendário oficial do município, consolidado pela Lei nº 5.146/2010. A iniciativa é de autoria do vereador Vitor Hugo e foi aprovada pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
A data homenageia as chamadas “cegonhas reborn” — artesãs que se dedicam à criação de bonecas hiper-realistas conhecidas como bebês reborn, que simulam com impressionante fidelidade os traços de recém-nascidos. Produzidos de forma artesanal, os reborns se tornaram fenômeno mundial e possuem diversas finalidades, indo de itens de coleção à utilização terapêutica.
Segundo a justificativa da proposta, os reborns são usados por psicólogos como ferramenta de apoio em casos de luto e traumas ligados à perda gestacional ou neonatal. As bonecas também têm sido uma forma de memória afetiva e conforto emocional para pais e mães, além de atuarem como hobby para adultos colecionadores.
A escolha do dia 4 de setembro remete a um encontro realizado em 2022, na Estrada do Portela, 446, reunindo mulheres da instituição Cegonha Reborn, que lutam pelo reconhecimento da prática e de seu impacto positivo na vida de muitas famílias.
“Tendo em vista a relevância da Cegonha Reborn e em reconhecimento da ajuda psicológica que essas bonecas proporcionam a tantas famílias”, justificou o vereador Vitor Hugo, ao solicitar apoio dos colegas parlamentares para a aprovação do projeto.
Se sancionada a proposta pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, o Dia da Cegonha Reborn passa a integrar oficialmente as datas comemorativas do município.
Tá de sacanagem esse vereador
É triste ver essas publicações, se empenha por algo melhor para o povo.
Não tem o que fazer vai pra rua fiscalizar
Mexeu com o emocional do povo carioca que sofre
Lei tão importante quanto esse bando de vereadores parasitas. Vão trabalhar seus vagabundos.
Próxima proposta: Dia de Cortar Grama.
Essas bonecas reborn que imitam bebês são de uma morbidez sem tamanho. Já vi mandarem reproduzir crianças que morreram. Acho um horror. Mas o Brasil está todo um horror, fazer o que?