Rio pode ter projeto de diretrizes para o atendimento de mulheres em situação de violência

O programa é de autoria da deputada Zeidan e será votado nesta terça-feira na Alerj

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Foto: Reprodução

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vota, em discussão única, nesta terça-feira (09/03), o projeto que cria diretrizes para o atendimento de mulheres em situação de violência no Rio de Janeiro. O programa, de autoria da deputada Zeidan (PT), sugere atendimento prioritário, em órgãos públicos ou instituições privadas, para serviços médicos, psicológicos, jurídicos e de assistência social.

De acordo com texto do projeto de lei 3.315/21, deverá ser realizado de campanhas contra a violência doméstica e familiar com divulgação da Lei Maria da Penha e dos serviços públicos especializados que oferecem apoio e orientação às mulheres em situação de violência. Uma outra sugestão é o incentivo de pesquisas acadêmicas, para melhorar as pesquisas e análises dos dados quantitativos e qualitativos nos órgãos do poder público.

Zeidan, deputada autora da proposta explica que a violência contra mulher precisa ser olhada com atenção pela sociedade.

“A violência contra as mulheres é um fenômeno mundial que afeta diretamente uma grande parcela da população. No Brasil, a violência contra as mulheres vem merecendo, a cada dia, uma maior atenção por parte do poder público, mas também da sociedade civil organizada, devido às suas graves consequências e impactos na vida pessoal, profissional e na saúde das mulheres”, justifica a deputada.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!
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