Rio tem 1º mutirão de tapa-buraco pelas ruas da cidade

Ação da Prefeitura aconteceu neste sábado (14/08) e contou com a colaboração de 280 profissionais, fechando mais de 500 buracos

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Operação tapa-buraco no Rio em 14 de agosto de 2021 - Foto: Divulgação/Seconserva

Através da Secretaria Municipal de Conservação (Seconserva), a Prefeitura do Rio de Janeiro realizou, neste sábado (14/08), um mutirão de tapa-buraco em toda a cidade. A operação contou com a colaboração, entre técnicos e operários, de aproximadamente 280 profissionais, fechando mais de 500 aberturas. Na maioria dos casos, vale ressaltar, o serviço atendeu a chamados abertos pela Central 1746.

O trabalho começou por volta das 07h, com as usinas de asfalto do Caju, na Zona Portuária, e de Campo Grande, na Zona Oeste, funcionando a todo vapor. Ao fim do dia, foram produzidas 300 toneladas de massa asfáltica, transportadas em 44 viagens feitas pelos caminhões da Conservação e usadas na recuperação de pavimentação em todas as regiões do Rio.

”Esse mutirão de tapa-buraco é o primeiro de muitos. A ideia é repetir nossa força-tarefa ao menos uma vez por mês, sempre em um sábado, a fim de causar menos impacto no trânsito. É mais uma demonstração do compromisso da atual gestão com a cidade”, disse a secretária de Conservação da capital fluminense, Anna Laura Secco.

Todas as 25 gerências ligadas à Seconserva participaram da ação. As equipes eram compostas por rasteleiros, operadores de máquinas, motoristas, serventes e encarregados. A função de rasteleiro é fundamental no tapa-buraco, pois é esse profissional que espalha manualmente a massa asfáltica e garante um bom acabamento para que ela seja compactada.

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O asfalto foi transportado por caminhão basculante e, após aplicado, compactado por rolo compactador autopropelido, conhecido entre os técnicos como ”rolinho”.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Concordo plenamente com o Augusto, acima.
    Por exemplo, o lugar fora da zona sul que mais paga IPTU – O Recanto do Recreio – tem suas ruas esburacadas, asfalto mal colocado, rua afundando em função de manilhas de água e esgoto, avenida sem bueiro para escoamento de água, sequer para dentro do canal. Avenidas Tim Maia, Sílvia Pozzano, Miguel Antonio Fernandes, Rua Dr. Crespo.

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