Rio terá campanha permanente de combate ao racismo obstétrico no município

Segundo a medida, além da conscientização, os estabelecimentos deverão afixar cartazes com dizeres específicos, endereço e telefone para receber denúncias

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Foto: Reprodução/Câmara do Rio

A Câmara do Rio rejeitou, nesta quarta-feira (28/08), o veto parcial do prefeito Eduardo Paes ao PL 2163/2023, que cria a Campanha Permanente de Conscientização sobre o Combate ao Racismo no Ambiente Obstétrico. Com a derrubada do veto, o trecho suprimido pelo Poder Executivo será promulgado, sendo reincorporado à Lei nº 8.455/2024.

O racismo obstétrico é um conjunto de violências direcionadas a mães negras, indígenas e amarelas durante o período pré-parto, no momento do parto e no pós-parto, pelo emprego de violência verbal, física e sexual, e pela adoção de intervenções e procedimentos desnecessários. 

A campanha tem como foco prioritário as instituições e unidades de saúde que oferecem cuidado a pessoas no ciclo gravídico-puerperal, da rede pública e particular, bem como seus profissionais. Segundo a medida, além da conscientização, esses estabelecimentos deverão afixar cartazes com dizeres específicos, endereço e telefone para receber denúncias.

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Rio terá campanha permanente de combate ao racismo obstétrico no município

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui