Rio terá Cidade da Cerveja na Zona Portuária

A ideia é ter um local com a cara do Rio de Janeiro e que gere empregos, desenvolvimento local e turismo

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Foto da Zona Portuária: Rafa Pereira/Diário do Rio

Um espaço totalmente destinado aos apreciadores, produtores e vendedores de cerveja deverá começar a funcionar na Região Portuária do Rio de Janeiro ainda este ano. A Cidade da Cerveja, uma ideia do vereador Rafael Aloisio Freitas, conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, comandada por Chicão Bulhões.

A Secretaria informa que está trabalhando para viabilizar um lugar para que o espaço funcione. Existe a possibilidade de que seja próximo ao AquaRio. Segundo Rafael Aloísio Freitas revelou ao DIÁRIO DO RIO, o próximo passo da iniciativa, após definir um local, será conversar com o setor para estabelecer as parcerias, com a vinda e instalação de microcervejarias artesanais.

O parlamentar conta que as inspirações para o desenvolvimento do espaço são a “Cidade do Samba e a Cidade das Artes, que são temas inerentes à cultura carioca assim como a cerveja, a inspiração é ter um local com a cara do Rio e que gere empregos, desenvolvimento local e turismo”.

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22 COMENTÁRIOS

  1. Infelizmente somos um povo que se preocupa única e exclusivamente em reclamar de tudo e malhar iniciativas que não sejam de seus políticos preferidos. Um povo que, ao invés de estudar propostas, adequação à realidade/necessidade, benefícios gerados e respeitar a vocação da cidade, prefere criticar de forma arbitrária e preconceituosa, tanto os consumidores de cerveja (como se TODOS fossem alcoólatras e baderneiros) quanto os profissionais que trabalham na área, como se fossem uma “subclasse despreparada e analfabeta” de coitados. Se soubessem quanto custa um curso de formação em sommelier cervejeiro, quanto ganha em média um mestre cervejeiro, quanto os consumidores apreciadodes de cerveja (não me refiro aos “bebedores de Heinecken”) gastam em média, quanto custa UMA garrafa de uma boa cerveja especial/artesanal/importada e o quanto isso vai gerar de receita para a cidade, certamente calariam suas bocas tolas e ignorantes e olhariam com mais atenção ao projeto.

    Talvez falte a esses críticos “entendedores” de administração pública um pouco da instrução e qualificação que tanto apregoam.

    • Correção: no lugar de “receita”, leiam “BENEFÍCIOS”, pois não é só a questão financeira. Há toda uma movimentação de pessoas que obviamente não vão exclusivamente ao pólo cervejeiro, mas caminhar pela extensão do Boulevard Olímpico e visitar os museus lindíssimos e interessantíssimos que temos ali, sem contar a Rio Star, o AquaRio, o entorno do Centro e região portuária, Pedra do Sal, Cais do Valongo… Mais gente circulando, mais segurança local, mais visibilidade exterior, mais atração de investimentos para a cidade, mais empregos, mais renda para o carioca de diversos setores.

      Outra coisa. Muito provavelmente o projeto contemple a instalação em um dos diversos galpões inativos e subutilizados que JÁ EXISTEM no local e são PÚBLICOS, ou seja, a “teoria conspiratória” do Paulo Duarte cai por terra…

  2. Pra voce ver como o projeto é mal intencionado, basta refletir que o Rio de Janeiro tem um local mais do que propicio pra fazer esse “bairro da cerveja”. É justamente a Lapa, a região historicamente consagrada pela boemia carioca. O prefeito já que se diz tão solidário, vendo o grau de abandono e degradação da Lapa, com lojas e predios vazios devido a pandemia, poderia incentivsr esse projeto ali. Mas não, resolveu criar um novo pólo deslocado no porto. Save porque? Eu te respondo: a Lapa, apesar de estar largada às traças pela Prefeitura (com comércio todo falido), já tem construções prontas e já pagam IPTU à Prefeirura, mesmo que esteja tudo falido pro prefeito não importa, ele manda o carnê e faz a extorsão aos proprietarios dos predios vazios. Já nao região do Porto, a predeitura quer mais inscrições imobiliárias pra entrar mais grana de IPTU em imoveis novos, isso que importa pro nervosinho da lava-jato. Esse papo de prpjeto “reviver centro” é tudo conversa fiada, a Lapa continua no abandono de sempre. Quem elegeu que pague o preço agora, e se mude quem puder.

    • Lapa abandonada??? Desculpe, vc não conhece o lugar… Há uma franca expansão de bares e o retorno de eventos culturais (vocação do local). A atividade noturna fervilha (nunca deixou de fervilhar, nem mesmo no auge da pandemia) e gera inúmeros empregos e arrecadação de impostos para os cofres públicos (além de gerar enorme engarragamento tb…). Caso não saiba, boa parte daquele lugar é isento de IPTU por se tratar de um corredor cultural/arquitetônico que compreende várias edificações que vão da Glória à Gamboa e, além destes casarões e as próprias ruas não terem estrutura para comportar um complexo grandiodo como é a proposta, o público frequentador da Lapa não é exatamente o público que vai a um complexo cervejeiro “degustar” cervejas especiais/artesanais…

  3. Esse “projeto” de Cidade da Cerveja tem tuda a ver com a visão cínica e irresponsável de uma elite perdulária que permeia a política e o empresariado carioca. Mancomunada ou não com o setor da marginalidade “milícias/tráfico”, esses agentes do atraso e decadência querem pôr dinheiro público e privado na transformação de uma área importante do Centro do Rio num ‘grande botequim’! Nem Turismo de qualidade é essa ideia de promover mais bagunça e bebedeira na cidade! Essas atividades do comércio de entretenimento barato não geram desenvolvimento nem renda expressiva para a população, que precisa de educação, formação técnica, transporte de qualidade e segurança para elevar o nível de qualidade do setor de Serviços no Município do Rio. Em suma, acho mais um passo atrás em todos os sentidos, desperdício de recursos e tempo no fomento de negócios pequenos e empregadores de mão-de-obra não qualificada, mantendo assim o baixo nível do trabalho no capital carioca.

  4. Se o rio de Janeiro nao investir na formação de empregos de alta qualificação, voltados para sistemas, rede, automacao, tecnologia. .conforme outros estados estao fazendo, nunca vai sair dessa situação. Uma cidade que só pensa em turismo e cria polo de cerveja com empregos de baixa remuneracao nao vai sair do lugar. Esse prefeito alem de corrupto não tem vocação pra isso, o negócio dele é expulsar empresas e empurrar IPTU pro povo sustentar carnaval e put@ria.

    • Mas investimento em empregos de alta qualificação requer empregos de alta qualificação.
      O Brasil passa por uma desindustrialização… há décadas que só se acentuou na última e nesse Desgoverno saindo a Sony, a Nikon, Montadoras que atualmente apenas encontramos produtos importadores e distribuidores.
      Os político apenas preferem ver o país exportador de matéria prima do Agro, da Mineração e exploração de petróleo, este que refinado no exterior volta mais caro.

      • Se você investir em capacitação de empregos em tecnologia, as empresas veem. É obvio que precisa a prefeitura se unir ao Estado pra que viabi?izem a instalacao das empresas aqui. Um dps maiores entraves do Rio de Janeiro hoje para sediar empresas de tecnologia é esse, voce não tem mao de obra qualificada. É por isso que google, facebook, etc tem escritorios em Sao Paulo, lá tem infra estrutura. Essas empresas pagam salarios de alta remuneração e aperfeicoam cerebros. É isso que precisamos. Não é pegar o dinheiro suado do contribuinte carioca e ficar invetindo em turismo que vamos resolver a situação. Sao empregos sem alta qualificação , não diferenciam nossa cidade em nada. Dizer que o rio tem vocação pra turismo, varias cidades tem. Isso nao quer dizer que nosso foco tenha que ser só esse. É só nessa tecla que se ve a prefeitura investindo, agora em bairro de cerveja e cachaça e a gente nao sai dessa.

    • O cara cismou com “empregos de alta qualificação”, como se não fosse preciso se qualificar para ser mestre cervejeiro, sommelier, turismólogo (e até mesmo para ser “guia turístico” precisa de eatudo e qualificação)… O que vc acha!? Que no RJ só tem idiota mal formado? Que só profissionais da área tecnológica são “bem instruídos”? ACORDA, meu irmão!!! Quer falar mal do RJ, fale mal de Roma, de Paris, de Miami, de Veneza também, afinao, são cidades prósperas e reconhecidas mundialmente pelo TURISMO, sua principal fonte de renda. Pare de “puxar sardinha para sua brasa” e amplie sua mente. Nem só de tecnologia vive o homem!!!

    • Outra coisa… Pare com esse negócio de que cerveja /carnaval / eventos de lazer (que são extremamente importantes e necessários tanto quanto a área tecnológica / comercial) são eventos ligados à putaria (segundo SUAS palavras). Pense nas pessoas que sobrevivem disso, que investem nisso, que sustentam suas familias (e muitas vezes as familias de seus funcionários) com esses eventos. Par com esse preconceito fútil, vil e idiota de que tudo que é livre é, necessariamente, profano.

      É óbvio que existem muitas pessoas que ultrapassam seus limites e acabam por extrapolar em seus comportamentos sociais, mas RESPEITE os que mantém a postura e curtem esses eventos socialmente não generalizando e não denegrindo de forma injusta tais eventos sem nem ao menos conhecê-los.

      Prefiro mil vezes o cara que enche a cara e sai falando/fazendo besteira abertamente, do que aquele que se traveste de “santo” e molesta seus seguidores de forma criminosa, roubando-lhs a integridade e muitas vezes seu suado dinheiro (muitas vezes conquistado com trabalho nesses eventos que VC critica).

  5. Como se le bobagens… a “geografia dp rio nao permite industrias “. So um asno ou alguem com pouca memoria da nossa cidade pra falar uma besteira dessa. Ja tivemos grandes industrias farmaceuticas na Estrada dos Bandeirantes (que foram embora pra Sao Paulo), ja tivenos industria de cosmeticps como L’Oreal ( que foi embora pra SP), industrias texteis, telefonia.. Perdemos todas essas empresas ano a ano pq somos a cidade e estado com impostos mais abusivos da federacao. Aqui so se pensa em turismo, vadi@gem, todos torcendo pra cair um feriado no meio da semana pra emendar e ficar quase uma semana em casa sem trabalhar, isso eh tragico. O prefeito tem que se preocupar em pegar o dinheiro que gasta com escolas de samba (1 milhao pra cada uma), pegar o dinheiro de imppstos e investir em uma incubadora de empresas de tecnologia, pra formarmos algo como Vale do Silicio americano. Algo que gere retorno pra cidade de forma produtiva, e nao ficar criando vale da cerveja com empregos de pessima escolaridade, baixa instrucao. Mas isso é obvio que nao vai ser com o Prefeito nervosinho da lava-jato, tem que ser com um prefeito honesto e que pense na evolucao da cidade em termos de formar cerebros e nao ficarnos investindo em mais do mesmo, turismo, carnaval, cerveja e put@ria. Eu avisei que esse prefeito é o homem do IPTU e não deu outra, arrancou a pele no IPTU de todo mundo pra rasgar dinheiro com essas baboseiras. O Rio é a cidade da favela, carnaval , cerveja e da put@ria que os gringos adoram e pagam barato.

    • É… Não dá para debater com gente chucra e ignorante.

      Paulo Duarte, vamos fazer o seguinte:

      – Depois que estudar um pouco sobre o desenvolvimento da CIDADE (aumentei propositalmente para não confundir com estado) ao longo das últimas duas décadas

      – Depois de estudar o universo cervejeiro, o valor de investimento, retorno financeiro e o “nível de instrução” para se tornar um sommelier (repare que não estou colocando nem um mestre cervejeiro, estou pegando “por baixo”);

      – Depois que estudar o valor médio de consumo de quem aprecia cervejas especiais e o nível escolar e qual o retorno em impostos que isso gera para a cidade;

      – Depois que estudar o retorno financeiro que os eventos e o setor de turismo traz para os cofres da cidade e qual a participação deles na composição de nosso tesouro;

      – Depois de estudar e se despir de seus preconceitos contra manifestações culturais legítimas;

      Ah! E depois de guardar sua arrogância, ceticismo e ignorância, e passar a tentar estabelecer um diálogo maduro, fundamentado em números e fatos, não apenas em “achismos” e ideologias políticas, talvez (disse TALVEZ) possamos trocar boas idéias e quem sabe ajudar nossa cidade.

    • Aumento absurdo do IPTU foi na gestão CRIVELLA.
      Mas o imposto não era reajustado há muito tempo. Imóveis e regiões da cidade valorizaram. O que devia haver era aumento progressivo. E mesmo com aumento numa tacada só ele entregou a Prefeitura passando por uma penúria.

      Já a perda de indústrias para SP (e também estados do nordeste) tem que melhor sabe observar o fenômeno da movimentação dessas empresas e diferenciar ação do Estado e Município.

      O Estado cobra ICMS, enquanto o Município é ISS.

      Deve-se levar em conta a Guerra Fiscal entre os estados. Que somente ocorre devido ao péssimo desenho da organização tributária pela Constituição.

      Muitas indústrias saíram porque queriam mais benefícios. Quando vieram para o Rio.

      Claro que tem situações que envolve deficiência de logística.

      Mas em alguns casos, no passado, Estado/Município doaram muitos terrenos e isentarqm de impostos por 20, 30 anos, mediante lei ou decreto, para que empresas se estabelecessem no estado/município.

      Depois de passado o período, as empresas quiseram continuar tendo benefícios de isenção de impostos.

      Ocorre que o Estado e o Município precisam fazer mais caixa todo ano para aumento da receita que emorega nos serviços que sofrem também efeitos da inflação.

      Como outros estados acenaram com aqueles benefícios, espertamente muitas empresas fecham, vendem o terreno e as instalações, e se mandam. Há casos assim de empresas que foram para Bahia, por exemplo.

      • Negativo. O aumento de IPTU que o Crivella executou logo que entrou era o que tinha sido aprovado no ano anterior pelo prefeito nervosinho da lava-jato. O carioca pagava IPTU modesto até a chegada dp Sr Dudu Paes, que criou uma tabela de valores de imoveis e reajustpu a cidade inteira. Tinha gente pobre na Zona Norte que pagava 80 reais de IPTU e passou pra 600,00 de uma vez so, sem do nem piedade. E imoveis na ZN, velhos. Assim pcorreu na cidade inteira. Voce diz que IPTU aumentou pq os imoveis valorizaram… ta de brincadeira? Se o seu imovel valorizou na pandemia com certeza ele nao fica no Rio de Janeiro. Tinha imovel sendo vendido na zona sul com 50% de desconto. Alias, ate agora a situacao ainda é essa, e o prefeitinho meteu 11% de aumento no IPTU porque ele precisa de grana pra pagar o carnaval, dar 1 milhão pra cada escola de samba… lojas fechadas no centro da cidade com placas de vendo por todo lugar, imoveis sendo vendidos com 40% de desconto, fechadas, mas o prefeitinho meteu IPTU mesmo sabendo que o comercio na região está falido e as lojas fechadas. Esse é o prefeito que voces elegeram, vão se acostumando pq vai continuar até a cidade ficar na absoluta miseria e favelizacao. Alias, não sei como até agora o prefeito não mandou carne de IPTU prps favelados. Sabe porque ele cobra o IPTU mais caro do país? Porque ele nao tem de onde tirar dinheiro, simplesmemte isso. Grandes empresas já não tem mais, esse carnaval falido da put@ria o dinheiro que arrecada em turismo são os hoteis que ficam cheios de turistas atras de sexo barato (como Rio de Janeiro é conhecido la fora).

  6. É, sem dúvida alguma, uma bela oportunidade para o fomento da cidade e o crescimento da área. Aínda sobre ” oportunizar” essa iniciativa, seria interessante pra cidade, incluir alguns eventos no calendário de festividades criativas. O tema ” cerveja/beber” atrai milhares e milhares de turistas do país e do mundo. Precisamos reverter a falência de nossa cidade e atrair mais investimentos inteligentes.

    • Maycon, de fato, enquanto o Rio tiver os “cidadãos” que tem, NUNCA seremos uma cidade de primeiro mundo, quiçá um País.

      Só uma opinião: “dignidade” depende das atitudes de cada um para compôr um coletivo. Não é algo que dependa do poder público. Já segurança e preços justos, concordo parcialmente com vc, mas vale lembrar que isso não é uma atribuição (nem tem interferência) do município, mas de outras eferas e composição de fatores diversos (inclusive externos).

  7. Amigo, investir em indústrias na CIDADE do RJ é o mesmo que investir em um alambique num show gospel… Se estudasse um pouco antes de comentar arbitrariamente, saberia que não temos geografia para implantação de grandes indústrias, que temos inúmeras escolas públicas e privadas que investem na educação tecnológica e profissionalizante e que a vocação NATURAL da cidade é o turismo e que foi praticamente esquecido na gestão anterior. Esse é o nosso ponto forte que arrecada impostos e gera empregos anualmente e sazonalmente através de eventos como Carnaval, Reveillon, Rock in Rio, JMJ e outros, sem contar com iniciativas como a do Rio Star, Aquario, Museu do Amanhã, revitalização e criação de áreas livres que incentivam a criação de empregos diretos/indiretos, formais/informais aquecendo e impulsionando a economia local.

  8. É bom ver iniciativas que visem a desenvolver um lugar abandonado por tantas décadas. Bom ver que o Rio volta a explorar sua vocação nata e, ainda de quebra, dando oportunidade a novos empreendedores deste segmento tão em alta aqui e no exterior, que certamente gerará inúmeros empregos diretos/indiretos fomentando ainda mais o turismo e a captação de recursos para a cidade.

  9. Enquanto outros estados investem em ensino profissionalizante, voltados para area tecnologica, atraem industrias de base que geram empregos de boa formação, o Rio imveste em carn@val, diversao, cerveja, boemia e por consequencia put@ria. Vamos viver de turismo, vamos dar emprego pra todo mundo no turismo, que é a unica coisa que se investe nessa cidade.

    • E, a propósito, “put@ria” é algo que deriva diretamente de um comportamento individual. Se o sr usa esse termo para definir um evento de forma genérica e abstrata, logo, percebe-se que, ou NUNCA foi a um evento social de massa, ou deve ser mais um daqueles recalcados evangélicos céticos (me perdoem os moderados racionais) que acham que toda a alegria e felicidade fora da “igreja” é obra do “encardido (lembrando que há inúmeros casos de “putaria financeira”, “putaria charlatã” e várias outras também neste meio)”.

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