Riscos do uso do descongestionante nasal entram em pauta na Alerj

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Foto: Divulgação/Zeidan Lula

Nesta quinta-feira (15/08), a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, em 1ª discussão, o Projeto de Lei nº 2.107/16, da deputada Zeidan Lula (PT), que solicita que farmácias, drogarias e laboratórios disponibilizem cartazes sobre os riscos do uso indiscriminado de descongestionante nasal.

De acordo com o projeto, o cartaz deverá ter o tamanho de uma folha A3 (297mm x 420mm) e ser colocado em local de fácil visualização e próximo aos medicamentos. Nele, deverá estar impresso o seguinte texto: ”O uso indiscriminado de descongestionante nasal pode causar arritmia, taquicardia e aumento da pressão arterial, além de ocasionar outros problemas de saúde. Não se medique por conta própria. Pergunte ao seu médico a causa do congestionamento nasal”.

”O uso indiscriminado do remédio pode ocasionar problemas sérios de saúde, pois os componentes dos descongestionantes nasais causam vasoconstrição, ou seja, fecham os vasos do nariz. O problema é que isso não ocorre só no nariz. Eles contraem os vasos sanguíneos e têm um efeito sistêmico no corpo, possibilitando a ocorrência de arritmia, taquicardia, aumento da pressão arterial e outros problemas”, justificou a autora.

Em caso de descumprimento, os estabelecimentos ficarão sujeitos à advertência seguida de multa, em caso de reincidência, entre 100 Ufir-RJ (R$ 342,11) e 1.000 Ufir-RJ (R$ 3.421,10).

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2 COMENTÁRIOS

  1. Esses deputados não têm mais o que fazer não? Impressionante como estão com tempo sobrando!!!

    – Não fiscalizam hospitais e UPAs no atendimento de urgência, emergência e mesmo cuidados da saúde geral da população em conformidade com o serviço universal de saúde, que deveria ser prestado segundo o princípio da eficiência determinado a toda Administração Pública.
    – Não fiscalizam se escolas estão com suas grades de horários das matérias completas em todos os turnos, bem como se o turno da noite para atender a população ativa que trabalha está distribuída de maneira suficiente pelo Estado.
    – Não fiscalizam a quantidade de agentes de segurança disponíveis nas ruas, nas delegacias desempenhando o papel efetivo em contraposição dos afazeres burocráticos e desvios de função (como o policial levado pelo deputado, pelo juiz ou promotor para trabalhar em seus gabinetes).

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