RJ foi o terceiro estado a mais criar empregos no país no mês de julho

Segundo dados do CAGED, apurados pelo IFec RJ, esta foi a terceira vez consecutiva em que o RJ é o terceiro estado a mais criar empregos no Brasil

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Foto: Divulgação Prefeitura

Segundo dados do CAGED, apurados pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), o setor de serviço já é o maior gerador de empregos formais na economia privada do estado do Rio de Janeiro em 2021, com um total de 44.776 vagas, seguido pelo setor da indústria (12.464) e do comércio (10.202).

Vale destacar que o Rio de Janeiro foi, em julho, pela terceira vez consecutiva, o terceiro estado a mais criar empregos no país. Sendo assim, é válido afirmar que quando o setor está em alta, todo o mercado de trabalho do Rio de Janeiro é estimulado.

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No saldo acumulado de 2021, as atividades de atenção à saúde humana (8.669), do
comércio varejista (5.452), de organizações associativas (5.363) e de alimentação (4.904) foram as principais criadoras de emprego. No comércio varejista destacaram-se os de produtos alimentícios, bebidas e fumo (3.194) e de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos (3.114). Além disso, entre os serviços, sobressaíram-se as atividades administrativas e serviços complementares (9.990) e as atividades profissionais, científicas e técnicas (8.078).

Apesar de terem sido os setores mais afetados pela pandemia, os dados mostram tendência clara de recuperação no setor de comércio e serviços. O comércio já se aproxima do patamar de janeiro de 2020, antes de pandemia e serviços já se encontra acima desse nível. O setor de turismo, embora ainda relutante, apresenta sinal de melhora nos últimos 3 meses com saldo acumulado de 5.538 empregos.

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Em 2021, até julho, as Atividades Características do Turismo (ACTs) que mais geraram postos de trabalho formais foram as de alimentação (4.904), alojamento (1.366) e cultura e lazer (664); apenas três mantiveram-se com saldo negativo: transporte terrestre local: municipal e em RM (-4.781), transporte terrestre internacional, interestadual e intermunicipal (-937) e agências de viagens (-153). Portanto, nesse ano, já foram repostos 54.978 empregos formais no setor do comércio, serviços e turismo fluminense, quase metade do que foi perdido em 2020.

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