RJ suspende visitas a pacientes internados na rede estadual para conter avanço da Ômicron

A medida não vai atingir o direito a acompanhantes protegidos por lei, e continua permitindo a presença de acompanhantes a crianças, idosos, deficientes físicos e pacientes com transtornos mentais internados nas unidades

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Foto Cleomir Tavares / Diario do Rio

Para evitar a contaminação de mais pessoas pela variante Ômicron, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES) decidiu suspender as visitas aos pacientes internados nas unidades de saúde da rede estadual temporariamente.

A nova regra não vai interferir no direito a acompanhantes protegidos por lei e continua permitindo a presença de acompanhantes a crianças, idosos, deficientes físicos e pacientes com transtornos mentais internados nas unidades.

Todo acompanhante deve assinar declaração de assintomático no momento da entrada na unidade de saúde. A secretaria explica ainda que os acompanhantes foram avisados da determinação com antecedência.

Em casos específicos, eventualmente definidos por necessidade avaliada pela gestão da unidade, pode ser autorizada a visita duas vezes por semana, como de pacientes com incapacidade psicológica, motora, intelectual ou em casos de extrema gravidade”, destacou a SES sobre exceções nas visitações.

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Uma solução moderna foi pensada pela Secretaria de Estado de Saúde para não deixar desamparados os que ficarem sem visita durante o período da suspensão.

A SES determinou às unidades de saúde que as unidades deverão garantir ao paciente internado, que não tiver acompanhante, a realização de visita virtual com familiar, pelo menos duas vezes por semana.

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1 COMENTÁRIO

  1. Tem muita contaminação por uso de máscaras inadequadas.
    Aqui não se é levado nada a sério.
    Enquanto noutros países somente o uso de pff2 ou N95 são permitidos, aqui usam até meia e calcinha na cara.
    Aliás, ainda que se pense haver dentro dos estabelece saúde um maior cuidado é mera ilusão.
    Tem até uso da tal máscara egoísta. Aquela de válvula. Ela é protegida ao inspirar pela válvula. Mas ao expirar… vai tudo do seu pulmão para o ambiente. Se ela está assintomática já era para quem está no ambiente sem máscara – na hipótese, dentro de um consultório, clínica, hospital, laboratório etc.
    Não é à toa que são proibidas noutros países para ambientes internos.

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