Rodrigo Neves tem encontro com trabalhadores da Cultura

O candidato a governador apresentou propostas para o setor da Cultura, entre elas os compromissos de triplicar o orçamento da Cultura no estado no primeiro ano de governo

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Foto: Alex Ramos/Divulgação

Em encontro com artistas, produtores e gestores culturais na noite desta terça-feira (09/08), o candidato a governador do Rio de Janeiro pelo PDT, Rodrigo Neves, apresentou propostas para o setor da Cultura, entre elas os compromissos de triplicar o orçamento da Cultura no estado no primeiro ano de governo, desenvolver um Plano de Cultura Participativo e trabalhar para trazer a sede do futuro Ministério da Cultura para o Palácio Capanema, no Centro da cidade do Rio de Janeiro.

O Rio de Janeiro é a grande referência do pensamento da Cultura brasileira. Vamos lutar para que o Ministério da Cultura seja instalado na cidade do Rio de Janeiro, no Palácio Capanema. Isso é possível, é viável”, afirmou Neves.

Ao lado do seu candidato a vice-governador, Felipe Santa Cruz (PSD), o pedetista garantiu aos trabalhadores da Cultura que, caso seja eleito, “o estado do Rio de Janeiro terá o governador da Cultura a partir de janeiro de 2023”. Em seguida, o candidato falou sobre o orçamento da pasta: “vamos triplicar o orçamento da Cultura no primeiro ano de governo e vamos fazer um Plano de Cultura Participativo, que envolva todos os segmentos, toda a pluralidade da Cultura do Rio de Janeiro”.

Neves também apontou caminhos para o desenvolvimento econômico e social do estado a partir de um novo modelo de gestão: “conosco, o Rio de Janeiro vai retomar o protagonismo e a vanguarda depois deste período sombrio. Nosso estado tem potencial para ser líder na América do Sul em Cultura, Economia do Conhecimento, Economia Verde e em qualidade de vida. É possível. O Rio tem conserto, mas não podemos errar: esta eleição é a mais importante da História do nosso estado”.

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O candidato a governador também apresentou pautas sociais, como as lutas pela igualdade racial e pela igualdade de gênero, e lembrou de realizações à frente da Prefeitura de Niterói.

Tenho um orgulho danado por ter sido o primeiro prefeito do nosso estado a criar um Estatuto Municipal da Igualdade Racial. A questão racial será transversal em todo o nosso governo. É preciso mudar este cenário de exclusão dos negros e negras do processo decisório. Nós viemos da tradição de Abdias do Nascimento e Carlos Alberto Caó. Os negros também vão estar no primeiro escalão do nosso governo”. E completou: “Nos meus mandatos as mulheres administravam 80% do orçamento municipal, e certamente à frente do governo do estado do Rio de Janeiro teremos pelo menos 50% do secretariado ocupado por mulheres”.

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