Rua Dias Ferreira, no Leblon, pode virar Polo Gastronômico do Rio

Os autores Marcelo Queiroz, Carlo Caiado e Rafael Aloisio Freitas destacam que a rua é uma tradição gastronômica e merece apoio do Poder Público

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A icônica rua do Leblon espera receber mais de 10 mil pessoas no seu festival gastronômico /Foto: Cleomir Tavares (Diário do Rio)

Foi aprovado em 1ª discussão e voltará à pauta para 2ª votação um projeto de lei que reconhece como Polo Gastronômico da Cidade do Rio de Janeiro a Rua Dias Ferreira, no bairro do Leblon. Os autores, Marcelo Queiroz, Carlo Caiado e Rafael Aloisio Freitas, argumentam que, ao longo dos anos, a Rua Dias Ferreira tornou-se polo de atração para a população carioca e para turistas de outros estados e países.

Segundo o texto, algumas ações deve ser realizadas para apoiar o desenvolvimento do Polo, especialmente quanto à adequação do trânsito para veículos e pedestres; aumento das vagas para estacionamento de veículos, inclusive através de intervenções urbanas, se necessário; implantação de sinalização vertical com indicação dos estabelecimentos integrantes do Polo; inclusão no roteiro turístico oficial do Rio de Janeiro e a repressão ao comércio ambulante irregular.

Na justificativa, o texto destaca que a Rua Dias Ferreira já é uma tradição gastronômica e cultural no bairro do Leblon, portanto, vem merecendo o reconhecimento e apoio do Poder Público.

Através dos anos, tornou-se um verdadeiro Polo Gastronômico, de atração para a população tanto de nossa Cidade quanto para os turistas oriundos de outros estados e países. É necessário reconhecer este recanto urbano de nossa cidade como Polo Gastronômico e, consequentemente, dotá-lo de infraestrutura adequada, o que só poderá aumentar e melhorar seu funcionamento, proporcionando maior afluxo de pessoas, aumento da atividade comercial e mais arrecadação para o Município“, diz o texto.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Na prática o que estão querendo fazer? Os moradores dessa rua hj não conseguem mais dormir, porque o polo da cachaça é que está dominando. Os bares acham que podem tudo e não estão nem aí para o direito de ir e vir dos cidadãos, desde que, possam usar a rua como extensão de seus estabelecimentos, mas nO querem pagar os tributos e encargos. Alguns ainda tem a ousadia de afirmar que revitalizar a rua. O Bar da Praça, entre outros, não respeitam o limite de horário para shows e etc. Correm as más línguas que o que buscam de fato e impedir o acesso de carros, tornando a baderna liberada e depreciando os imóveis da rua que hoje já não possuem liquidez de venda.
    Por fim, esse rua não precisa de reconhecimento por decreto, o reconhecimento já existe e há vários anos, precisa que o direito dos empresários e comerciantes seja limitado ao legítimo direito dos moradores (que inclusive já residem na rua muito antes de alguns supostos empresários chegarem). #ordemnacasa#chegadebagunca

  2. Boa Tarde á todos(a)!
    Gente, acho um absurdo priorizarem polo gastronômico em detrimento à necessidade dos projetos de lei referente à Politicas Publicas da Assistência Social!
    Em um momento como esse que estamos vivendo, tem gente:
    -Sem ter como levar o alimento para suas casas.
    -Vindo a óbito por desnutrição!
    E enquanto isso os Srs. Vereadores Marcelo Queiroz, Carlo Caiado e Rafael Aloisio Freitas propondo um projeto de lei tornando a Rua Dias Ferreira um polo gastronômico?
    E mais ainda, tendo a sua aprovação em 1ª discussão….OU seja: Gastou se tempo com esse tipo de discussão!
    Aonde fica a Empatia de vocês?
    Respeitosamente,

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