Figurinha carimbada no paladar dos cariocas, a coxinha já se transformou em um ícone da gastronomia de rua no Rio de Janeiro. O suculento quitute é um dos mais apreciados na Cidade Maravilhosa e facilmente encontrado em qualquer região da cidade.
Diante de todo esse sucesso, o salgado ganhou uma versão um pouco diferente da convencional, mas igualmente saborosa, trata-se da “coxinha no copo“. O novo formato vem fazendo sucesso entre o apreciadores da iguaria e também garantindo uma renda extra para o empresário e cantor, Raul Uderman, de 29 anos, que comercializa o lanche na sua loja, o Los Saladitos Brasil, localizada no Rio Comprido, na Zona Norte do Rio.
No copo, o cliente encontra quase meio quilo de coxinha intercaladas em generosas camadas de frango desfiado com tempero especial, requeijão caseiro e pouca massa. O copo de 500ml custa R$ 12,99.
Uderman, que também trabalha com a produção de salgados, conta que a ideia da coxinha no copo surgiu em 2018, após experimentar uma “sobremesa de pote”.
“Eu estava comendo um bolo de pote com um grupo de amigos, e como estava com o projeto dos salgados Eu comecei a imaginar: Se tem bolo de copo, porque não existir a coxinha de copo”?, questionou.
O empresário, que pretende abrir, em março, uma nova filial em Santa Teresa, bairro onde reside no Centro do Rio, revela que, no início, tinha dúvidas quanto ao sucesso do projeto , afinal, não é fácil mudar radicalmente uma das comidas prediletas do carioca.
“No início eu ficava com um pouco de receio – “Será que vai dar certo”? É coloquei esse projeto na gaveta“.
Ledo engano, atualmente, o comerciante vende cerca de 120 copos de coxinha por dia.
“Eu amo o que eu faço! Eu acho que sinto mais prazer em ver o cliente elogiando os nossos quitutes do que receber financeiramente deles. Pra mim, o maior foco que eu tenho hoje, não é na empresa e sim no cliente. Todos são únicos“, comemora.
Os pedidos da coxinha no copo podem ser feitos pelos números:
(21) 2018 -1775/(21) 98349-3349
Ou pelas redes sociais do Los Saladitos Brasil
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Sabe aquele “fenômeno de vendas” que ninguém nunca ouviu falar? Pois então…
Depois reclamam de credibilidade.