Sambódromo do Rio se torna Patrimônio Material e Cultural do Estado

''A lei é um reconhecimento à história do samba e a tudo que o Carnaval simboliza'', afirmou o governador Cláudio Castro

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Sambódromo do Rio de Janeiro - Foto: Alexandre Macieira/Riotur

O Sambódromo da Marquês de Sapucaí, palco oficial dos desfiles das escolas de samba no Carnaval carioca, tornou-se Patrimônio Material e Cultural do Estado do Rio de Janeiro.

A lei referente ao tema, criada pelo deputado Dionísio Lins (PL), foi sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial fluminense na última terça-feira (19/04).

”A lei é um reconhecimento à história do samba e a tudo que o Carnaval simboliza”, afirmou o chefe do Poder Executivo do RJ.

Intitulado oficialmente como Passarela Professor Darcy Ribeiro, o Sambódromo do Rio foi projetado pelo icônico arquiteto carioca Oscar Niemeyer e inaugurado em 1984.

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Localizada na região central da capital fluminense, a ”Avenida” tem 650 metros de extensão e capacidade para receber até 60 mil pessoas. Em 2021, o local foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

”O Sambódromo é um grande estádio construído com o objetivo de sediar não somente o desfile das escolas de samba, mas também todas as diversas manifestações culturais, levando conhecimento e gerando empregos na cidade”, justificou o autor da medida.

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