O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Rio de Janeiro registrou um aumento de 34% nas ligações durante os dias mais quentes de janeiro. Entre os dias 1º e 30, o serviço atendeu, em média, 1.775 chamados diários. No entanto, entre 16 e 22 de janeiro, período de maior calor, a média subiu para 2.379 atendimentos por dia. Os principais sintomas relatados foram neurológicos, cardiovasculares e quedas.
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) monitora as temperaturas por meio do painel Monitora RJ, que analisa os impactos do calor na saúde e disponibiliza previsões com até cinco dias de antecedência. A ferramenta categoriza o nível de alerta em quatro estágios: sem excesso de calor, leve, severo ou extremo.
Crianças e idosos exigem atenção redobrada
Crianças e idosos são os mais vulneráveis aos efeitos do calor intenso. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais estaduais funcionam 24 horas para atender casos emergenciais.
A coordenadora de saúde da criança da SES-RJ, Roberta Serra, alerta para os principais sinais de perigo. “Transpiração intensa, fraqueza, tontura, náuseas e dor de cabeça são sintomas comuns em dias muito quentes. Já confusão mental, pele muito vermelha ou úmida, diarreia e vômitos são sinais de alerta e exigem atendimento médico imediato”, orienta.
Diante do aumento das temperaturas, especialistas recomendam manter a hidratação, evitar exposição ao sol nos horários mais quentes e procurar ambientes frescos sempre que possível.
Seriedade sempre lógico de vocês jornalistas e minhas brincadeiras a parte.
Acredito que seja para ficar no AR CONDICIONADO…
Já pensou se essa moda pega?.