Santa Maria Madalena e Silva Jardim elegeram prefeitos

Em Santa Maria Madalena foi eleito o prefeito interino Nilson José (DEM), e em Silva Jardim a esposa do prefeito afastado, Maira de Jaime (Pros)

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp

Último domingo, 12/9, foi dia de eleições no Rio de Janeiro, os municípios de Santa Maria Madalena, com pouco mais de 10 mil habitantes, e Silva Jardim, pouco mais de 20 mil moradores, elegeram novos prefeitos, em eleições suplementares.

Em Santa Maria Madalena, na região serrana, foi eleito com 50,82% dos votos, Nilson José (DEM), com 3.527 votos. Em 2º ficou Fabriene Clementino (PL)- 33,44% e 3 º Dudu Pontes (REPUBLICANOS) – 15,73%. O prefeito eleito em 2020, Clementino da Conceição (PL) tinha sido condenado por improbidade administrativa e a eleição esta sub judice e Nilson já estava como prefeito interino da cidade.

Enquanto isso, em Silva Jardim, na Região dos Lagos, a eleição foi mais disputada com a vitória de Maira de Jaime (PROS), com 37,99% dos votos, 5.273 votos, pouco na frente de Fabrício de Napinho (PSD) que teve 31,63%, 4.390 votos e de Juninho Peruca (Podemos) 30,38%. 2.216 votos. Como a cidade tem menos de 200 mil eleitores, não possui segundo turno. O prefeito eleito em 2020, Jaime Figueiredo (PROS), estava também com a eleição sub judice, o TRE tinha decidido excluir o PROS da disputa das Eleições Municipais de 2020, o que foi confirmado por Plenário do TSE em 18 de maio. Além disso, os 4 vereadores eleitos pelo partido foram impedidos de assumirem seus cargos. Fabrício Azevedo (PSD) era o prefeito interino. Vale ressaltar que Maira é esposa de Jaime Figueiredo, o prefeito que não conseguiu tomar posse.

O presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso acompanhou a auditoria de votação eletrônica (teste de integridade) dos pleitos suplementares na sede do TRE-RJ, que foi transmitida pela primeira vez ao vivo no YouTube.

Advertisement

Temos total confiança no sistema eletrônico de votação, que sempre espelhou a vontade popular nos seus 25 anos”, ressaltou o ministro Roberto Barroso. “Há procedimentos de auditoria antes, durante e após a votação, como o Teste Público de Segurança e abertura do código-fonte. E a imprensa profissional é uma grande arma no enfrentamento da campanha de desinformação”, complementou o ministro.

O presidente do TRE-RJ, desembargador Cláudio dell`Orto, destacou que a auditoria da votação eletrônica (teste de integridade) comprovou mais uma vez a inexistência de desvios de voto. “A coincidência entre os resultados dos boletins de urna, emitidos pelas urnas eletrônicas auditadas, e os obtidos nos relatórios gerados pelo sistema informatizado de apoio à auditoria é a demonstração de que o sistema é confiável e transparente”, afirmou o desembargador.

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Santa Maria Madalena e Silva Jardim elegeram prefeitos
Advertisement

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui