Santa Teresa: o charme incomparável do Rio de Janeiro

Santa Teresa encanta com sua arquitetura clássica, rica gastronomia e opções charmosas de hospedagem

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Foto: Daniel Martins/DIÁRIO DO RIO

Santa Teresa é um bairro que carrega uma mistura única de história, arte, gastronomia e natureza, tudo envolto no autêntico estilo de vida carioca. Suas ruas estreitas, ladeiras, e casario antigo oferecem um ambiente vintage que convida a todos a explorarem o que há de mais autêntico no Rio de Janeiro. Com uma atmosfera que remete ao passado e uma geografia que oferece vistas deslumbrantes, o bairro é um destino ideal tanto para turistas quanto para moradores.

Uma das melhores maneiras de aproveitar essa experiência é se hospedar nos hotéis charmosos de Santa Teresa. O bairro é conhecido por oferecer acomodações que combinam luxo e simplicidade, atraindo visitantes do mundo inteiro, incluindo artistas internacionais que se apresentam na cidade. Entre as opções de hospedagem estão o Santa Teresa MGallery, Villa Paranaguá Hotel & Spa, Casa Gerânio, Vila Santa Teresa Hotel, Gerthrudes Bed & Breakfast, Chez Georges e o Chez Zany Hostel Boutique.

“Os hotéis da região oferecem um tratamento requintado, mas sem exageros. Essa mistura de luxo e sofisticação com simplicidade atrai turistas de todas as partes do mundo,” comenta Alfredo Lopes, presidente da HotéisRIO. Ele também destaca a cultura vibrante de Santa Teresa, onde é comum se deparar com ateliês de arte ou blocos de Carnaval, como o famoso Bloco das Carmelitas, que anima as ruas durante a época carnavalesca.

Vistas deslumbrantes e cultura rica

A geografia de Santa Teresa proporciona ao visitante vistas icônicas da cidade. De um lado, a paisagem do Pão de Açúcar; do outro, diferentes ângulos do Cristo Redentor. Além disso, o bairro manteve suas edificações baixas e antigas graças a um tombamento realizado na década de 1970, preservando seu charme histórico. Muitos se referem a Santa Teresa como a “Montmartre carioca” devido às semelhanças topográficas e culturais com o famoso bairro de Paris. Para os cariocas mais íntimos, o bairro é simplesmente conhecido como “Santa”.

“As ruas de Santa Teresa remetem a um passado cheio de história. Os largos – do Curvelo, Guimarães e Neves – certamente encantam os turistas que passam por lá,” ressalta Lopes.

O clássico bonde amarelo: um ícone de Santa Teresa

A maneira mais charmosa de acessar o bairro é a bordo do icônico bonde amarelo, que percorre o trajeto entre a Estação Carioca, no centro da cidade, e o Morro dos Prazeres, parando em vários pontos ao longo do caminho. Esse meio de transporte, preservado com carinho pelos moradores, transporta aproximadamente 45 mil passageiros por mês, de acordo com a Secretaria de Estado de Transporte e Mobilidade Urbana.

Colaboração para o turismo em Santa Teresa

A HotéisRIO, entidade que representa os meios de hospedagem da cidade, trabalha em parceria com o governo municipal para aprimorar a experiência dos visitantes em Santa Teresa. A entidade colabora em ações voltadas para a melhoria da rota turística do bairro e oferece suporte contínuo aos hotéis associados, garantindo atendimento de qualidade. Além disso, o departamento de marketing da HotéisRIO, responsável pela promoção do Rio de Janeiro em canais digitais, assegura que Santa Teresa esteja sempre presente nas divulgações turísticas da cidade.

Serviço do Bonde

  • Capacidade: 32 passageiros
  • Intervalo: a cada 15 minutos
  • Horário de funcionamento:
    • Segunda a sexta: das 8h às 17h
    • Sábados, domingos e feriados: das 9h às 17h
  • Valor do bilhete: R$ 20,00
  • Formas de pagamento: cartão de débito/crédito e dinheiro
  • Local de venda: Estação Carioca (principal); Estação Curvelo, sujeito à disponibilidade

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1 COMENTÁRIO

  1. Boa noite. Sua matéria é legal, mas como visitante…
    Nasci e morei em Santa, falta mercado, padaria, máquina 24 horas para saque, segurança, etc…
    Os preços são bem altos tanto na alimentação quanto na hospedagem.
    As maiorias das casas estão sem manutenções, devido ao custo alto e os herdeiros não terem valores financeiros para as obras, visto muitas delasserem patrimônio histórico nacional.

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