Secretaria de Conservação do Rio recupera máquinas que estavam abandonadas

A recuperação das máquinas da Conservação custou em torno de R$ 15 mil e incluiu serviços como troca de peças, pintura, lubrificação e limpeza

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Foto: MARCOS DE PAULA/PREFEITURA DO RIO

A Secretaria Municipal de Conservação zela pelo Rio de Janeiro, mas também segue atenta às demandas internas. Em 2021, a Conservação começou a devolver para as ruas máquinas próprias que estavam paradas há anos por falta de manutenção. Ao todo, cinco retroescavadeiras, quatro caminhões e dez rolos compactadores – conhecidos como rolinhos – já ficaram prontos ou estão em fase final de reparos. Os equipamentos foram recuperados na Gerência de Máquinas e Viaturas, em Irajá. De acordo com pesquisa do Instituto Rio21 apenas 19,9% dos cariocas consideram a conservação do Rio ótima ou boa.

A secretária de Conservação, Anna Laura Secco, ressalta que a Gerência de Máquinas e Viaturas é motivo de orgulho. “São todos funcionários de carreira, com anos de dedicação à Prefeitura e, em especial, às nossas máquinas”, afirma. “Quando assumi a Secretaria fiz questão de visitar as gerências, conhecer as equipes e ver de perto suas condições de trabalho e seus equipamentos”, explica.

Enquanto as retroescavadeiras são usadas em ações como reparo de galerias de águas pluviais, limpeza de valas e demolições, por exemplo, os rolos compactadores são empregados em serviços de reposição asfáltica, popularmente chamados de tapa-buraco. Já os caminhões servem para transporte de entulho a ser descartado e de massa asfáltica para aplicação em pistas. Desde janeiro, a Conservação já tapou mais de 103 mil buracos, limpou cerca de 125 mil metros de galerias de águas pluviais e demoliu mais de 1.100 construções, entre edificações sem possibilidade de legalização e imóveis condenados pela Defesa Civil.

Para a secretária de Conservação, colocar máquinas próprias em funcionamento é mais um sinal do compromisso da atual gestão da Prefeitura com o Rio de Janeiro e os cariocas. “Retroescavadeiras, caminhões e rolinhos fazem parte da nossa rotina de serviços. Não dava para aceitar que estivessem parados, se deteriorando, em vez de atuando nas ruas. Até então, nosso trabalho era executado somente com equipamentos de contratos terceirizados. Agora, temos os nossos”, enfatiza Anna Laura.

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A recuperação das máquinas da Conservação custou em torno de R$ 15 mil e incluiu serviços como troca de peças, pintura, lubrificação e limpeza. Para se ter uma ideia da economia feita, o aluguel mensal de uma retroescavadeira sai por R$ 18,5 mil, enquanto comprar uma nova significa desembolsar cerca de R$ 300 mil. No caso dos caminhões, o aluguel por mês é de R$ 10,5 mil e o veículo zero quilômetro é vendido, em média, por R$ 200 mil. Já o preço de um rolo compactador para locação por 30 dias é de R$ 8 mil, pulando para algo em torno de R$ 70 mil se a opção for adquirir um equipamento desse tipo.

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