Secretaria de Estado de Agricultura analisa qualidade de sementes e mudas em viveiros

Técnica utilizada tem sido responsável pela melhora na qualidade da produção do estado

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Com o objetivo de garantir a boa qualidade da produção de tomates e outros vegetais no estado do Rio de Janeiro, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, através da Coordenadoria de Defesa Sanitária Vegetal tem acompanhado de perto a comercialização de mudas em viveiros de plantas. Os técnicos verificam a aplicação correta da técnica de enxertia de mudas, quando duas variedades de tomate, por exemplo, são unidas para formar uma nova planta, capaz de reduzir a incidência de doenças, aumentando e melhorando a produtividade.

“Uma fiscalização frequente é a forma de garantir que os insumos de propagação vegetal comercializados no estado possuam origem e identidade conhecidas e atendam às normas e padrões de qualidade. Por isso, é preciso sempre adquirir mudas de viveiros fiscalizados e certificados, conhecendo a sua procedência e a qualidade“, explica o secretário de Agricultura, Marcelo Queiroz, que destaca o avanço na produção de tomates com o uso da técnica.

O uso da técnica, além de uma produção mais rápida e produtividade, torna a planta mais vigorosa. As mudas ficam 30 dias na estufa até estarem prontas para a venda. Nos viveiros, as plantas são regadas várias vezes ao dia com uma solução de adubo diluída na água. Ao final do prazo todas essas mudas são distribuídas para produtores do estado e para várias regiões do Brasil.

Em um viveiro no município de São Sebastião do Alto, na Região Noroeste do estado, a capacidade de produção chega a 6 milhões de mudas por mês. Ao todo, são 18 variedades de tomate, pimentão, berinjela, entre outros. O viveiro é conduzido pela empresa Irmãos Ferreira e gera diretamente 25 empregos.

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“A lavoura começa na muda, através de um material sadio e isento de pragas e doenças. Isso garante a produtividade do seu cultivo. Todas as plantas cultivadas nesse sistema têm menor probabilidade de necessitar do uso agrotóxico, garantindo melhores indicadores de sustentabilidade”, afirmou o coordenador de Controle de Agrotóxicos, Leonardo Vicente, que ainda destacou os ganhos de produtividade e renda, além da redução de custos.

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