Segundo estudo, 38,6% das mulheres chefes de família passam fome no Rio

Em razão do desemprego, muitas mulheres dependem de doações ou de programas comunitários para sobreviver

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Um estudo realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional verificou que as mulheres chefes de família são as mais afetadas pela fome no Estado Rio de Janeiro. As informações são da BandRio.

Segundo o levantamento, que foi divulgado pela ONG Ação da Cidadania, 38,6% da população feminina está em total situação de fome. Em razão do desemprego, muitas destas mulheres dependem de doações ou de programas comunitários para sobreviver.

A fome no Estado, de acordo com a pesquisa, atinge também de forma incisiva a pretos e pardos – que sofrem com formas graves e moderadas de fome -, 37,6% deles vivem com restrições ou passam fome. 

O levantamento verificou ainda que 15% da população do Estado, ou 2 milhões e 700 mil pessoas, não têm o que comer. Nos últimos 4 anos, segundo o estudo, o número de pessoas com fome teria quadruplicado.

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Para ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social, a Prefeitura do Rio, inaugurou nesta sexta-feira (24), a quarta Cozinha Comunitária do programa Prato Feito Carioca. A unidade fica na Comunidade do Himalaia, no Complexo de Chapadão, em Anchieta, na Zona Norte do Rio. A Prefeitura, que pretende inaugurar mais 11 unidades até o início de julho, estima que cada cozinha sirva 5.600 refeições mensalmente. 

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