Sepultura mostra força do metal nacional ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira

As conhecidas músicas da banda formada em Minas Gerais foram executadas ao lado dos artistas clássicos que também executaram composições referentes ao cancioneiro popular

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Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura (Rock in Rio)


Com o costumeiro peso, o Sepultura abriu o palco mundo na edição do Rock in Rio 2022 ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira. As conhecidas músicas da banda formada em Minas Gerais foram executadas ao lado dos artistas clássicos que também executaram composições referentes ao cancioneiro popular.

O Sepultura tem histórico de misturas no Rock in Rio. Já tocaram com Zé Ramalho e Tambours du Bronx. Experiências sempre bem sucedidas. Desta vez não foi diferente. Os harmônicos, graves, metais e execução da Orquestra casaram muito bem com guitarra, baixo e batera da banda mineira.

Quando a Orquestra foi responsável por puxar o baile, os roqueiros acompanharam muito bem, mostrando o bom encaixe entre os instrumentos muito bem ensaiados. Não deve ser fácil juntar tantos sons, contudo, no fim das contas o resultado foi extremamente satisfatório.

Músicas clássicas como composições de Beethoven, Stravinski, e Vivaldi foram executadas com maestria durante a apresentação que marcou a volta do guitarrista Andreas Kisser aos palcos depois da morte de sua esposa.

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A resposta do público também foi bastante positiva. O show não perdeu a potência que se espera do Sepultura e ainda ganhou muitos outros atrativos.

Para os músicos da Orquestra certamente foi uma experiência marcante tocar para um público de um festival tão amplo. Valeu muito ver a abertura do Palco Mundo. Valeu muito ver o primeiro dia de Rock in Rio.

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