Show de Lady Gaga rendeu R$ 98 milhões em mídia, diz Eduardo Paes

Segundo Eduardo Paes, apresentação de Lady Gaga em Copacabana gerou mais de R$ 98 milhões em retorno publicitário para o Rio de Janeiro.

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Foto: Marcelo Piu

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), comemorou nesta segunda-feira (5) o impacto econômico gerado pelo show da cantora Lady Gaga, realizado no sábado (3) na Praia de Copacabana. Segundo a Riotur, o evento reuniu 2,1 milhões de pessoas e movimentou significativamente a cidade.

De acordo com Paes, apenas em publicidade, o retorno foi de R$ 98.065.260, valor calculado com base na conversão de US$ 17.234.668 ao câmbio de R$ 5,69. O dado foi compartilhado pelo prefeito em seu perfil oficial na rede X (antigo Twitter), acompanhado de uma provocação irônica.

“Só em publicidade o show rendeu para o Rio R$ 98.065.260. Só multiplicar os números nas imagens. Entenderam ou precisa desenhar?”, escreveu Eduardo Paes.

O evento, que marcou a única apresentação da artista no Brasil em 2025, reforçou a estratégia da Prefeitura de consolidar o Rio como palco de grandes espetáculos internacionais, com foco no impacto turístico e na projeção da cidade em mídias globais.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Parabéns futuro governador!
    O Rio precisa de mais eventos para gerar emprego e renda para o povo e para cidade.
    Mentiras e choradeira não apagam os FATOS.

  2. Deve ser a mesma métrica que obteve R$ 469 milhões de “movimentação” na economia. Como o nosso “entertainment chief” é mestre na divulgação, sabe que movimentar não é faturar efetivamente, é apenas trocar valores de mãos. O tal cálculo previa 85% de cariocas no público, que caso não estivessem no show iriam para um bar ou mercado, gastando o valor previsto, não gerando entrada alguma na cidade. Se considerássemos o mesma métrica, a arrecadação direta para a prefeitura imediata é o ISS na hotelaria que mediram em torno de uns 5,6 milhões. Ao custo de R$ 15 milhões da cota de patrocínio, prejuízo de 10 milhões. Outros impostos, somente na distribuição de arrecadação via participação de municípios do ICMS, essa vai demorar. Fora a máquina de serviços (secretarias, GM e Comlurb que não entram na conta)…

    Ainda que a PUBLI gere esse valor de exposição fica apenas duas métricas não divulgadas: alcance real da exposição e se o material exposto foi do show ou da cidade. Não houve declaração da artista rasgando elogios a cidade e as melhores imagens foram da cantora e banda com as cores do Brasil. Nenhum símbolo local.

    • Você esquece de considerar pessoas que não sairiam de casa e não gastariam se não fosse o show. Muita gente ficaria vendo TV e deixando dinheiro parado em cofrinho ou no banco. Tais valores foram gastos no transporte e consumo referentes a ida e volta do show.
      Cariocas e proprietários de imóveis na cidade faturando com aluguéis de temporada, outras pessoas com transporte de aplicativo e o faturamento informal (que em algum momento tem partes formais também, com fornecedores).

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