O Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (SinPro), em conjunto com a Federação dos Trabalhadores de Estabelecimento de Ensino (Feteerj) e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) informaram em nota pública, nesta sexta-feira (19/03), que permanece o estado de greve para a categoria. O objetivo é suspender imediatamente o retorno presencial das aulas.
Na nota pública, a categoria explica que a impossibilidade de manutenção das aulas presenciais em meio ao crescente número de contaminações por Covid-19 em professores, funcionários administrativos e estudantes de escolas públicas e privadas. Por este motivo, o documento pede que apenas as atividades remotas possam continuar e com isso as vidas sejam preservadas.
“Vivemos um momento em que toda a sociedade é afetada pela irresponsabilidade e ineficiência de um presidente que propaga o negacionismo, a descrença na Ciência e que não consegue providenciar vacinas na quantidade e no tempo necessários. Chegamos a ponto de estarmos caminhando, infelizmente, para uma média de 3 mil mortos por dia, por conta da covid-19. A cada dia, mais professores, funcionários administrativos e estudantes de escolas públicas e privadas vêm se contaminando pela covid-19, num cenário que, lamentavelmente, já provocou mortes”.
No dia 16/03, as entidades também ingressaram com uma ação, em que se pede a imediata suspensão do trabalho presencial dos profissionais de educação da rede estadual pública e nos estabelecimentos de ensino privados em todo o estado. A Ação Civil Pública foi distribuída para a 4ª Vara de Fazenda Pública da Comarca do Rio de Janeiro (TJRJ), que determinou que o governo do estado informe as providencias tomadas para controla a pandemia em relação ao retorno presencial das aulas. O estado ainda não se manifestou no processo.
Nem a França que decretou em novo fechamento de atividades dessa vez fechou escolas.
Ao invés de reclamar diminuição de alunos por turmas (que já estão reduzidas), realocação das salas para espaços mais amplos, ou, ainda, em áreas abertas…
Esses professores militam mal pra caramba…
PARASITAS,coçadores de saco!!
Tem q fazer como prefeito em Criciúma,sem trabalho sem salário!