Superintendência do Rio alerta para falta de ‘kit intubação’ e pede compra emergencial

De acordo com a instituição, a ausência dos medicamentos pode levar à problema similar ou ainda mais grave a que ocorreu em Manaus

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Foto: Reprodução/TV Globo

A superintendência responsável pela coordenação da assistência farmacêutica dos hospitais do Rio alertou para a possível falta de “kit intubação”. De acordo com o setor responsável pelo gerenciamento de medicamentos da Secretaria de Saúde é aconselhável a aquisição emergencial. A informação é do Portal G1, que teve acesso a um documento, assinado pela chefe da Superintendência de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, Carolina Lazzarotto Silva.

De acordo com documento, em caso de falta dos produtos, haverá um cenário caótico em razão de um desabastecimento generalizado. A superintendente explica que a crise pode ser ainda maior do que a ocorrida no estado de Manaus em janeiro deste ano.

A superintendente pede a abertura de um processo de compra emergencial, ou seja, com dispensa de licitação diante da urgência e do agravamento do problema. Os riscos de falta de “kit intubação” já vêm sendo noticiado durante o mês de março. Em 11/03, o Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) alertou sobre o assunto.

Em denúncia à rádio “BandNews”, funcionários do Hospital Federal dos Servidores do Estado, no bairro da Saúde, no Centro do Rio, também denunciaram falta de insumos e superlotação nas enfermarias da unidade. Uma servidora que não quis se identificar contou que, além de racionar os insumos, os profissionais da unidade, em sua maioria idosos, ainda não receberam a vacina.

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Procurado pela rádio, o Núcleo do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro (NERJ) nega a falta de insumos e afirma que os profissionais de saúde da rede federal no Rio de Janeiro estão sendo vacinados de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano Nacional de Imunização.

Os hospitais particulares também já se manifestaram a respeito da possibilidade de falta de medicamentos para intubação. No dia 22/03, última segunda-feira, o diretor da Associação dos Hospitais do Rio de Janeiro (Aherj), Graccho Alvim, alertou que medicamentos como anestésicos, bloqueadores neuromusculares e drogas para manutenção do coma induzido poderiam acabar ainda nesta semana.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!
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2 COMENTÁRIOS

  1. QUANTA ENGANACAO O PREFEITO ANTERIOR O CRIVELA DEIXOU TUDO ISSO E MUITO MAIS PARA O TRATAMENTO DO COVID…PAES USURPADOR…MANAUS NO RIO…HIPOCRISIA..AGORA A ORDEM DO MINISTERIO DA SAUDE VAI SER ….TEM QUE REGISTRAR O CPF DE QUEM MORRER DO COVID…QYEROVER PAES…COMO O CARIOCA PODEVOMTAR NESSE MONSTRO…

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