A SuperVia, em parceria com a Comissão da Criança do Adolescente e do Idoso da Alerj, vai promover uma ação de conscientização contra viagens fora das composições na estação Central do Brasil, na próxima terça feira, dia 3 de dezembro, a partir do meio-dia. Com o slogan “Você viaja fora dos trens e o perigo viaja com você”, os representantes das instituições vão distribuir informativos, conversar com a população e chamar atenção para prática, que oferece riscos à vida.
Também vão participar da ação: representantes da Subsecretaria da Criança e do Adolescente do Governo do Estado, da Associação dos Conselheiros Tutelares do Estado do Rio de Janeiro, do Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer) e da Secretaria de Educação do Estado do Rio.
De janeiro a outubro deste ano, a SuperVia registrou 33 ocorrências envolvendo pessoas viajando fora dos trens. Caso alguém seja flagrado viajando em locais inapropriados, estas serão retiradas, detidas e, com apoio do GPfer (Grupamento de Polícia Ferroviária) ou batalhões da área, conduzidas a delegacia para apreciação da autoridade policial.
Serviço:
Ação de conscientização contra carrapatos no trem
Data: 3 de dezembro
Horário: a partir do meio-dia
Local: Gare da Central do Brasil, em frente à antiga bilheteria
Isso aí é piada! Dinheiro público no lixo! Enquanto não acabarem com o domínio do narco-trafico no Rio de Janeiro, inserir política de atitude combativa policial em TODAS as Estações isso irá continuar! O povo está muito bestializado! O ramal de Belford Roxo, por exemplo, está tão abandonado que toda semana a Supervis tem que recolocar as janelas das portas porque os bandidos que trafegam pelos trens sempre as arrancam (algo que é
muito comum nos outros ramais também)! Tudo porque os bandidos retardados amam meter a cabeça para fora e ficar vendo a paisagem. Olha que lindo! E o outro motivo principal é que eles simplesmente gostam de fazer ovagaoda maconha após as 20:00, pois a Supervia simplesmente abandona o pouco de fiscalização que há após esse horário nesse ramal. Não que mudaria algo se houvesse, mas que a falta de um real policiamento faz a Supervis ser o que é, isso é um fato.