Surfe pode virar Patrimônio Imaterial da cidade do Rio de Janeiro

Texto, que tem autoria de Carlo Caiado, vai para a sanção ou veto do Poder Executivo

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Foto Cleomir Tavares/Diario do Rio

O surfe, modalidade que hoje se destaca no esporte brasileiro, pode se tornar Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial da cidade do Rio de Janeiro. Nesta quarta-feira (21/08), a Câmara dos Vereadores aprovou em definitivo o PL 1854/2016, que concede o status a esta atividade que já faz parte do cenário das praias e do estilo de vida do carioca há mais de 60 anos. Agora, o texto vai para a sanção ou veto do Poder Executivo. 

O surfe hoje é um dos esportes náuticos mais praticados no mundo, cenário que não é diferente na cidade do Rio. A justificativa do projeto acrescenta ainda que a iniciativa tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento da modalidade na cidade. O surfe estreou recentemente nos Jogos Olímpicos. A primeira competição da modalidade foi durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, onde o Brasil faturou a medalha de ouro com Ítalo Ferreira. Agora, nas Olimpíadas de Paris mais duas medalhas: o bronze, de Gabriel Medina e a prata de Tatiana Weston-Webb

A cidade do Rio já recebeu diversas etapas do campeonato mundial de surfe desde os anos 1970. As praias do Postinho e do Pepê, na Barra da Tijuca, Grumari, também na Zona Oeste, e Arpoador, em Ipanema, são algumas delas.

Já foram campeões em águas cariocas surfistas lendários como Filipe Toledo, Adriano de Souza (Mineirinho), Kelly Slater, John John Florence e Mick Fanning. Com o surgimento de ídolos como Gabriel Medina, Ítalo Ferreira e Tati Weston-Webb, por exemplo, as escolinhas têm ganho cada vez mais popularidade. 

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Surfe pode virar Patrimônio Imaterial da cidade do Rio de Janeiro

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui