TOP 10: Conheça as comidas mais pedidas e hábitos do brasileiro no delivery

Hubster, empresa que gerencia aplicativos de delivery, revela preferências nacionais e hambúrguer se revela o queridinho dos brasileiros

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Foto: PFZ Stúdio/Norma Lima

Os pedidos por delivery cresceram em torno de 160% no acumulado dos últimos dois anos. Um levantamento realizado pelo Hubster, empresa que unifica e gerencia aplicativos de entrega em uma mesma plataforma, atendendo mais de 30 mil restaurantes em 16 capitais brasileiras, mostra que os dez pedidos mais frequentes são: hambúrguer, frango frito, açaí, batata frita, sorvete, pizza, milk shake, comida brasileira, refrigerante e comida mexicana.

O levantamento considerou os 10 itens mais pedidos no primeiro semestre de 2022 e apenas em grandes redes de restaurantes. Cada brasileiro faz em média 8 refeições por mês no delivery e gasta cerca de R$60 por pedido.

Hambúrguer (carne e/ou frango) lideram a lista, com uma média de pedidos de 583.317 por mês. No total de pedidos deste primeiro semestre de 2022, a soma foi de 3.499.900.

Na sequência, e com uma diferença de cerca de 3 milhões de pedidos a menos na soma, temos o frango frito com 67.422/mês e 404.530 no total de pedidos do semestre.

Açaí é o terceiro item com 62.114/mês e 372.684 no semestre. Batata frita vem em quarto com 60.527/mês e 363.160 no semestre.

Sorvete com 58.765/mês e 352.590/semestre e pizza com 56.329/mês e 337.974/semestre são os itens da quinta e sexta posição neste top 10.

Na sétima colocação, o Milk shake registra 32.284/mês e 193.706/semestre, seguido da comida brasileira com 30.178/mês e 181.068/semestre.

Pedidos de refrigerante fora dos famosos combos, ficou em nono lugar com 11.896 pedidos por mês e 71.378 no semestre. E na posição dez, temos as comidas mexicanas, com uma média de pedidos por mês de 5.131 e um total no semestre de 30.783.

Esses dados são nacionais, o que significa que o recorte regional ou por bairros, é possível que outros itens apareçam em destaque, como comida japonesa ou a italiana, que no Rio de Janeiro costumam fazer muito sucesso, apesar do preço ser alto e ultrapassar o tíquete médio de R$ 60.

O CEO do Hubster, Leonardo Raful, conta que no Brasil são cerca de 75 milhões de pedidos por mês, o que ainda é pouco. “O delivery entrou para a rotina do brasileiro e vai se expandir à medida que os preços ficarem mais interessantes e as entregas mais ágeis. Os restaurantes que conseguirem ser mais eficientes com as suas operações digitais terão maiores chances de aproveitar esse crescimento”, ressalta Raful.

Mercado em expansão
Leonardo Raful conta que em países como Coreia do Sul, que tem menos de  1/4 da população brasileira, o número de pedidos é 40% maior. O que mais pesa hoje na linha de custos dos restaurantes brasileiros são os preços de alimentos (até 45%), gastos com pessoal (até 35%) e aluguel (por volta de 30%).  “Por isso os restaurantes precisam rodar bem e com rapidez para atender o máximo de pedidos, conseguir baixar preços e ainda assim tornar essa conta cada vez mais lucrativa”, completa o economista, que foi pioneiro em e-commerce, liderando um dos primeiros grandes marketplaces da América Latina.

Se depender do estudante Felipe Escobar, todo dia vai ser dia de delivery. “Eu peço comida quase toda a semana, tudo para variar o cardápio, e também tem aquela preguiça de cozinhar. Adoro pedir hambúrguer e pizza. Daria para pedir uma comida todos os dias, se não fosse o custo”, afirmou Escobar.

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