O Rio de Janeiro ainda não retomou o volume de passageiros de antes da pandemia de Covid-19, segundo os números da prefeitura. A queda do número de passageiros, segundos especialistas, tem entre as explicações problemas de segurança pública, crescimento dos aplicativos de transportes e aumento de pessoas que fazem home office.
Os ônibus, que faziam mais de um bilhão de viagens por ano em 2019, caíram para 640 mil em 2023 (-36%), o dado mais atualizado;
no metrô, as viagens diminuíram 24%; nos trens, a maior queda: cerca de 160 milhões de viagens caíram pra pouco mais de 80 milhões, ou seja, reduziram quase pela metade; nas barcas, a redução nas viagens foi de pouco mais de um terço (35%). A informação foi divulgada pelo portal de notícias “g1”.
Vale destacar que o Rio de Janeiro tem algumas das tarifas mais caras do país.
Acho que esse sub está errado. Um bi para 640 mi seria uma redução gigantesca, além de um bi de viagens ser algo impossível para um único ano.
Só uso ônibus em casos extremos, ou seja, quando não existe NENHUMA outra opção. Por quê? É caríssimo e oferece um serviço de péssima qualidade…isso para não falarmos dos assaltos constantes, mas isso, as empresas de ônibus não tem culpa…ela é do governo do estado, que também é péssimo.
Cheio de transportes alternativos clandestinos e veículos fazendo lotada.
Diario do Rio não pode ver uma oportunidade de atacar o home office, né?
A queda de uso no transporte público não tem nada a ver com a qualidade oferecida e o valor cobrado, né?
Hoje as pessoas tem opções e renda pra escolher o meio de transporte que quiser. Uma bicicleta elétrica custa 2 salários mínimos. A taxa de desemprego nunca foi tão baixa comparado aos 10 anos anteriores.
Na linha 1 do metrô ainda tem trem dos anos 80. Os ônibus são sucateados e com motor de caminhão com aquele caixão barulhento na frente, alguns sem ar. Os trens, as estações dão medo. Uma empresa em processo de falência. As barcas são caras e sucatas também. BRT deveria ser metrô.